- Quando?
- Quando? Quando o quê? Fiz-te uma pergunta simples. És feliz?
- Isso é uma pergunta simples?
- É.
- Ok, talvez seja. A resposta pode ser simples ou não. Depende de como se olha para ela.
- És?
- Quando?
- Ai a merda. Quando o quê? És ou não és!
- Não sei responder a isso. Tu perguntas se sou feliz e eu pergunto quando.
- Ai!Mas quando o quê?
- Quando me sinto feliz, sou feliz. Quando me sinto infeliz, sou infeliz. Mas porque perguntas isso?
- Ontem, quando cheguei a casa, percebi que estavas a chorar. Disfarçaste mas estavas... ou... tinhas estado.
- Pronto, ok. Ontem não era feliz, apeteceu-me chorar.
- E hoje? Hoje és feliz?
- Sim, hoje sou. Estou bem. Só porque ontem chorei já significa que sou infeliz?
- Então...
- Então nada. Vês-me muitas vezes a chorar na almofada da cama?
- Não, até andas quase sempre bem, a rir, a falar pelos cotovelos, a cantar até eu já não aguentar mais tanta cantoria. (risos)
- Pronto, e aí porque é que não perguntas se sou feliz?
- Oh pá, porque aí vejo que estás bem.
- Tal como estou agora e quase sempre. Mas às vezes não estou, pronto. As pessoas só pensam nessas coisas, na felicidade, quando vêem alguém triste. E quando estão bem? Perguntam? Não.
- Oh! É que, às vezes... e ontem quando percebi que choravas... pronto, pensei que, se calhar, não és feliz comigo, que tinha acontecido alguma coisa, não sei. Já te arrependeste de ter vindo viver comigo?
- Não.
- É que já vivemos aqui há mais de um ano... podias estar farta, não sei. Sei que muitas vezes não é fácil, nada fácil aturar-me, não é fácil a vida a dois... e somos tão diferentes... e as discussões... sei lá, podias estar infeliz.
- Não.
- E choravas porquê?
- Coisas minhas. Parvoíces.
- Coisas tuas? Então e não me dizes? Estamos as duas nisto ou não? Estás sempre a dizer que somos um casal, como que casadas, espalhas a toda a gente... E não me dizes?
- Não. Somos um casal mas temos os nossos momentos individuais, certo? Cada qual com os seus fantasmas. Mas não temos de ser infelizes por isso, cada vez que eles nos assolam. Somos infelizes numa altura, depois passa, só isso, ora! Olha, afinal é mesmo uma pergunta simples. (risos)
- És sempre a mesma, dás sempre a volta. Mas adoro-te, pronto.
- Adoras-me não, amas-me.
- Amo.
- Muito bem, minha menina.
- Pronto, ok, ok. Vou fazer o jantar.
- Estás a ver? Agora sou feliz, livrei-me dessa. Não me apetecia nada e estou esfaimada. (risos)
- Ri-te, ri-te. Depois lavas a loiça e vais levar a Ameixa à rua.
- Oh pá, está tanta chuva. Leva hoje tu a cadela.
- Nem penses. I'm your slave but just in bed. (risos)
- (risos) Estás a ver? Agora sou feliz por isso mas infeliz porque não quero nada levar a cadela à rua.
- Assim, as duas coisas quase ao mesmo tempo?
- Porque não? Esta coisa dos sentimentos não é à semana, ao dia, à hora... pode ser de um momento para o outro. Ora infeliz, ora feliz. Happinneeeeess....... sadnnnneeeeeesssss.... lá, lá, lá...
- Pronto, pronto. Lá vem a cantoria. Vá, massa ou arroz?
- Levas a cadela? Há mais de um ano que quase sempre eu.
- Mentirosa.
- Mas a Ameixinha sabe e gosta mais de mim do que de ti, toma! Ela é mais feeeelllliiiizzzz comigo. (risos)
- Nem penses. Uns momentos mais feliz contigo, outros comigo, tá? E além disso eu nem a queria, certo? (risos) Vá, vá, a moça não está esfaimada? Massa ou arroz?
- Batatas.
- Parva.
- Doida.
- Amo-te.
- Quando? (risos)
- Ai!
Impressões digitais
Não tentes perceber-me
Não queiras
Não vale a pena
Nem eu sei se me entendo
Talvez seja mesmo mais um louco destas ruas
Sei que, por vezes, me embrenho
Me embrenho no cofre que está guardado
Guardado porque se quer, porque não se quer
Guardado como uma impressão digital
Guardado para lá
Num cofre fechado
Fechado por chaves que não são para abrir
Guardado para tentar sorrir quando recordar
Guardado lá num cantinho que se quer longe
Para não doer
Um cantinho que, em momentos, toma conta de tudo
Do coração, do peito, da alma, da pele, da carne
E dói
Dói sempre
Não tentes perceber-me
Nem todas as impressões digitais são para perceber.
Não queiras
Não vale a pena
Nem eu sei se me entendo
Talvez seja mesmo mais um louco destas ruas
Sei que, por vezes, me embrenho
Me embrenho no cofre que está guardado
Guardado porque se quer, porque não se quer
Guardado como uma impressão digital
Guardado para lá
Num cofre fechado
Fechado por chaves que não são para abrir
Guardado para tentar sorrir quando recordar
Guardado lá num cantinho que se quer longe
Para não doer
Um cantinho que, em momentos, toma conta de tudo
Do coração, do peito, da alma, da pele, da carne
E dói
Dói sempre
Não tentes perceber-me
Nem todas as impressões digitais são para perceber.
Sábado de madrugada
Era sábado de madrugada. Sentia-se estranho. Sabia que algo se passava mas não queria pensar muito. Não queria descobrir o que era.
Levantou-se, dirigiu-se à cozinha para beber água. Não tinha sede mas beber água era a desculpa para sair da cama e decidir o que fazer a seguir. Ocupar-se, não pensar. Não tinha sono mas os olhos estavam como que enebriados por uma espécie de névoa que mais parecia miopia que ia e vinha, que saltava de olho para olho.
Levantou os estores e foi à varanda. O frio não o impediu de fumar um cigarro. O frio, que era tanto, não lhe toldou os pensamentos. Isso queria ele, mas não. Era apenas frio, um frio que serviu para que fumasse aquele cigarro o mais rapidamente possível.
Entrou pela porta da sala, sentou-se em frente ao computador e quis escrever. Ainda estava gelado. Dois minutos na varanda tinham chegado para lhe gelar a pele, a carne, os nervos, o sangue, os ossos, mas não o pensamento. Tinha tanto frio. Era da roupa, só podia. Afinal estava apenas de boxers, meias finas e t-shirt. Queria que nada gelasse, nada a não ser os pensamentos que o mantinham acordado. Esses sim poderiam congelar, mas esses, nele, nunca congelavam. Estavam, quase sempre, em ebulição.
Olhou para o ecrã do computador. O que iria fazer? E iria fazer alguma coisa? Talvez voltar para a cama. Queria escrever, precisava escrever, deixar sair palavras, palavras atrás de palavras, mesmo que sem nexo algum.
Estava com frio, ainda com muito frio, mas descalçou as meias. Colocou os pés descalços no chão gelado. Queria que o frio dos mosaicos lhe subisse pelas pernas ao ponto de se convencer de que era melhor ir-se deitar no quetinho e deixar-se adormecer. O imenso frio da varanda não chegou, o frio do chão também não. Despiu os boxers. Ficou apenas com a t-shirt.
Precisava escrever mas não sabia o quê. Tinha tantas, tantas coisas para escrever mas não conseguia escrever nada. E não era por causa da falta de sono, não era pelo frio da rua, não era pelo chão gelado nos pés, não era pelo corpo despido da cintura para baixo. Era por causa daquela t-shirt, convenceu-se disso. Tirou-a depressa. Fechou o computador e, de passo apressado, dirigiu-se para o quarto. Abriu o roupeiro e pegou noutra t-shirt. Agarrou-a entre as mãos, aproximou-a de si, do seu rosto, do seu nariz e cheirou-a. Mesmo antes de chegar ao roupeiro já sabia ao que ela cheirava. Conhecia tão bem aquele odor, tão bem. Mas quis senti-lo o mais possível e, por isso, ali ficou com aquele suposto mero pano junto ao nariz.
Vestiu-a e deitou-se. Naquela noite era a t-shirt que precisava para dormir. Abraçando-se a si mesmo, abraçou aquele pedaço de tecido com mangas. Inspirou profundamente e sentiu-se a aquecer lentamente.
Sábado de madrugada. Gente nos bares, nas discotecas, pelas ruas. Risos, cantos, danças, sexo. Ele ali abraçado a uma t-shirt que não via há meses e meses, que nem sabia já como ali tinha chegado.
Era ridículo. Mas ele não se sentia ridículo. Não conseguia escrever nada mas, pelo menos, naquela noite sentir-se-ia mais quente.
E na sua mente começaram a passar palavras escritas. "Está apaixonado, está fascinado, quer-te, pode até dar-te um prazer imenso, ser o que sempre quiseste, o artista dos sonhos que sempre sonhaste... mas ele nunca conhecerá os teus meandros como eu conheço, ele nunca verá os sorrisos que eu via, ele não notará cada marca particular dos tacos da casa, cada falha do rodapé, o cheiro de cada divisão, as marcas de ferrugem da máquina de lavar, o peso da porta de entrada, os bocadinhos de cola de cada interruptor, cada degrau escuro das escadas, cada lugar da rua."
Não sorriu, não chorou, apenas se abraçou mais um pouco, apertou o tecido da t-shirt e, sem frio, vislumbrou uma última frase que arriscou sussurrar. Sabia já não ser muito importante, sabia que ele não viria, sabia que ele não estava sozinho, que tinha alguém a aquecê-lo, sabia que ele agora era mais feliz, sabia que aquilo era apenas uma t-shirt, mas para si esse restício, um mero pano, era muito, pelo menos alguma coisa. "É sábado de madrugada. Sai daí. Vem ter comigo. Bate à porta."
Levantou-se, dirigiu-se à cozinha para beber água. Não tinha sede mas beber água era a desculpa para sair da cama e decidir o que fazer a seguir. Ocupar-se, não pensar. Não tinha sono mas os olhos estavam como que enebriados por uma espécie de névoa que mais parecia miopia que ia e vinha, que saltava de olho para olho.
Levantou os estores e foi à varanda. O frio não o impediu de fumar um cigarro. O frio, que era tanto, não lhe toldou os pensamentos. Isso queria ele, mas não. Era apenas frio, um frio que serviu para que fumasse aquele cigarro o mais rapidamente possível.
Entrou pela porta da sala, sentou-se em frente ao computador e quis escrever. Ainda estava gelado. Dois minutos na varanda tinham chegado para lhe gelar a pele, a carne, os nervos, o sangue, os ossos, mas não o pensamento. Tinha tanto frio. Era da roupa, só podia. Afinal estava apenas de boxers, meias finas e t-shirt. Queria que nada gelasse, nada a não ser os pensamentos que o mantinham acordado. Esses sim poderiam congelar, mas esses, nele, nunca congelavam. Estavam, quase sempre, em ebulição.
Olhou para o ecrã do computador. O que iria fazer? E iria fazer alguma coisa? Talvez voltar para a cama. Queria escrever, precisava escrever, deixar sair palavras, palavras atrás de palavras, mesmo que sem nexo algum.
Estava com frio, ainda com muito frio, mas descalçou as meias. Colocou os pés descalços no chão gelado. Queria que o frio dos mosaicos lhe subisse pelas pernas ao ponto de se convencer de que era melhor ir-se deitar no quetinho e deixar-se adormecer. O imenso frio da varanda não chegou, o frio do chão também não. Despiu os boxers. Ficou apenas com a t-shirt.
Precisava escrever mas não sabia o quê. Tinha tantas, tantas coisas para escrever mas não conseguia escrever nada. E não era por causa da falta de sono, não era pelo frio da rua, não era pelo chão gelado nos pés, não era pelo corpo despido da cintura para baixo. Era por causa daquela t-shirt, convenceu-se disso. Tirou-a depressa. Fechou o computador e, de passo apressado, dirigiu-se para o quarto. Abriu o roupeiro e pegou noutra t-shirt. Agarrou-a entre as mãos, aproximou-a de si, do seu rosto, do seu nariz e cheirou-a. Mesmo antes de chegar ao roupeiro já sabia ao que ela cheirava. Conhecia tão bem aquele odor, tão bem. Mas quis senti-lo o mais possível e, por isso, ali ficou com aquele suposto mero pano junto ao nariz.
Vestiu-a e deitou-se. Naquela noite era a t-shirt que precisava para dormir. Abraçando-se a si mesmo, abraçou aquele pedaço de tecido com mangas. Inspirou profundamente e sentiu-se a aquecer lentamente.
Sábado de madrugada. Gente nos bares, nas discotecas, pelas ruas. Risos, cantos, danças, sexo. Ele ali abraçado a uma t-shirt que não via há meses e meses, que nem sabia já como ali tinha chegado.
Era ridículo. Mas ele não se sentia ridículo. Não conseguia escrever nada mas, pelo menos, naquela noite sentir-se-ia mais quente.
E na sua mente começaram a passar palavras escritas. "Está apaixonado, está fascinado, quer-te, pode até dar-te um prazer imenso, ser o que sempre quiseste, o artista dos sonhos que sempre sonhaste... mas ele nunca conhecerá os teus meandros como eu conheço, ele nunca verá os sorrisos que eu via, ele não notará cada marca particular dos tacos da casa, cada falha do rodapé, o cheiro de cada divisão, as marcas de ferrugem da máquina de lavar, o peso da porta de entrada, os bocadinhos de cola de cada interruptor, cada degrau escuro das escadas, cada lugar da rua."
Não sorriu, não chorou, apenas se abraçou mais um pouco, apertou o tecido da t-shirt e, sem frio, vislumbrou uma última frase que arriscou sussurrar. Sabia já não ser muito importante, sabia que ele não viria, sabia que ele não estava sozinho, que tinha alguém a aquecê-lo, sabia que ele agora era mais feliz, sabia que aquilo era apenas uma t-shirt, mas para si esse restício, um mero pano, era muito, pelo menos alguma coisa. "É sábado de madrugada. Sai daí. Vem ter comigo. Bate à porta."
Black Symphony (with The Metropole Orchestra) just one more time.
(Somewhere - feat. Anneke Van Giersbergen)
(Swan Song)
(What Have You Done - feat. Keith Caputo)
(All I Need)
(Frozen)
(Our Solemn Hour)
Medo, muito medo.
Um E-mail que os professores começaram a receber:
"Exmo(a) Sr(a). Professor.
Com o objectivo de apoiar as escolas na implementação do processo de Avaliação do Desempenho dos docentes, a Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação disponibiliza a presente aplicação informática a qual irá sendo preenchida à medida que os agrupamentos e escolas não agrupadas vão estruturando o processo.
Nesta fase está já disponível a possibilidade de cada docente apresentar os seus objectivos. Uma vez submetidos e tendo em conta o calendário definido em cada Agrupamento/escola, o avaliador do órgão de administração e gestão acede aos mesmos para efeito de validação.
A aplicação está disponível no seguinte endereço: https://concurso.dgrhe.min.edu.pt/DefinicaoObjectivos2008.
Qualquer dúvida de funcionamento deverá ser colocada ao órgão de gestão, o qual terá apoio através do seguinte endereço:
https://concurso.dgrhe.min-edu.pt/PerguntaResposta2
DGRHE"
É inacreditável! Inacreditável tal forma "singela" e subtil de coacção. De um modo aparentemente agradável, simples e camuflada de apoio aos professores, assim se pretende assustar as mentes.
"Vá, para ajudar as escolas e os professores, cá está uma página para preencherem, uma coisinha simples e eficaz, uma coisinha fácil mas muito séria. Acho bem que preencham porque senão vão dar-se mal. Uns vão preencher, esses levam outros ao mesmo e a ver vamos quem não preenche. Tenham medo, muito medo. Não queiram ser as ovelhas negras... estão tramadinhos se não preencherem. Vá, aqui no ministério estamos a ajudar, seus refilões. Eh...eh...eh..."
"Exmo(a) Sr(a). Professor.
Com o objectivo de apoiar as escolas na implementação do processo de Avaliação do Desempenho dos docentes, a Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação disponibiliza a presente aplicação informática a qual irá sendo preenchida à medida que os agrupamentos e escolas não agrupadas vão estruturando o processo.
Nesta fase está já disponível a possibilidade de cada docente apresentar os seus objectivos. Uma vez submetidos e tendo em conta o calendário definido em cada Agrupamento/escola, o avaliador do órgão de administração e gestão acede aos mesmos para efeito de validação.
A aplicação está disponível no seguinte endereço: https://concurso.dgrhe.min.edu.pt/DefinicaoObjectivos2008.
Qualquer dúvida de funcionamento deverá ser colocada ao órgão de gestão, o qual terá apoio através do seguinte endereço:
https://concurso.dgrhe.min-edu.pt/PerguntaResposta2
DGRHE"
É inacreditável! Inacreditável tal forma "singela" e subtil de coacção. De um modo aparentemente agradável, simples e camuflada de apoio aos professores, assim se pretende assustar as mentes.
"Vá, para ajudar as escolas e os professores, cá está uma página para preencherem, uma coisinha simples e eficaz, uma coisinha fácil mas muito séria. Acho bem que preencham porque senão vão dar-se mal. Uns vão preencher, esses levam outros ao mesmo e a ver vamos quem não preenche. Tenham medo, muito medo. Não queiram ser as ovelhas negras... estão tramadinhos se não preencherem. Vá, aqui no ministério estamos a ajudar, seus refilões. Eh...eh...eh..."
A senhorinha não verga! Incrível!
O Conselho de Escolas, órgão criado pelo actual Ministério da Educação, votou hoje a favor da suspensão do Modelo de Avaliação de Desempenho dos Professores.
120 000 professores manifestaram-se contra, o Conselho de Escolas, que a própria ministra criou, vota contra... e a senhorita que faz? Pois que acabou de dar uma conferência de imprensa dizendo que as escolas estão a trabalhar bem havendo, apenas em algumas, um excesso de burocracia. Como uns não querem este modelo, criam mau estar entre colegas. Pois claro, tal e qual! Os 120 000 causam mau estar aos que adoram este modelo. Professores, escolas, Conselho de Escolas... todos errados, ela é que sabe.
Portanto, sem vergar, a senhorinha informa que o modelo é para continuar e este ano os professores serão avaliados por este modelo. Falou e disse. Ou a mulher se faz de cega e surda ou então é mesmo absurdamente parva, inconsciente e inconsequente.
Parabéns senhorinha, leva a sua teimosia e arrogância aos limites.
120 000 professores manifestaram-se contra, o Conselho de Escolas, que a própria ministra criou, vota contra... e a senhorita que faz? Pois que acabou de dar uma conferência de imprensa dizendo que as escolas estão a trabalhar bem havendo, apenas em algumas, um excesso de burocracia. Como uns não querem este modelo, criam mau estar entre colegas. Pois claro, tal e qual! Os 120 000 causam mau estar aos que adoram este modelo. Professores, escolas, Conselho de Escolas... todos errados, ela é que sabe.
Portanto, sem vergar, a senhorinha informa que o modelo é para continuar e este ano os professores serão avaliados por este modelo. Falou e disse. Ou a mulher se faz de cega e surda ou então é mesmo absurdamente parva, inconsciente e inconsequente.
Parabéns senhorinha, leva a sua teimosia e arrogância aos limites.
Proposta 8
No passado dia 4, a Proposta 8 foi aprovada em referendo e assim se proibiu o casamento homossexual no estado da Califórnia. Só mesmo os americanos para voltarem atrás numa coisa destas. Sim uma coisa porque não me ocorre palavra melhor, coisa. Coisa é o que esta enormidade é. Enquanto cá se debate o casamento, lá volta-se atrás. Não será isto ainda mais triste? É, claramente.
Este senhor é o presidente da Câmara de San Diego. Um assumido republicano conservador do estado da Califórnia. Opositor ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, referindo que os gays se podiam ficar por uniões civis ou parcerias domésticas, enfim. Mudou de opinião e tornou-a pública.
Este senhor é um jornalista desportivo e comentador político americano.
Curioso é ter-me cruzado ultimamente com alguns gays que acham que o casamento não é importante única e exclusivamente porque ELES não querem casar, porque um papel assinado não interessa, porque as relações gays não duram muito, etc. Se ELES não querem, se a maioria dos gays que conhecem não querem então para quê o casamento? Já não é coisa importante. Para ELES mais vale deixarem as coisas como estão. E dizem-nos com orgulho, de forma armada em sapiente e, supostamente, pensada.
Na América ou aqui: How sad is that?
Este senhor é o presidente da Câmara de San Diego. Um assumido republicano conservador do estado da Califórnia. Opositor ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, referindo que os gays se podiam ficar por uniões civis ou parcerias domésticas, enfim. Mudou de opinião e tornou-a pública.
Este senhor é um jornalista desportivo e comentador político americano.
Curioso é ter-me cruzado ultimamente com alguns gays que acham que o casamento não é importante única e exclusivamente porque ELES não querem casar, porque um papel assinado não interessa, porque as relações gays não duram muito, etc. Se ELES não querem, se a maioria dos gays que conhecem não querem então para quê o casamento? Já não é coisa importante. Para ELES mais vale deixarem as coisas como estão. E dizem-nos com orgulho, de forma armada em sapiente e, supostamente, pensada.
Na América ou aqui: How sad is that?
To be free
Emiliana Torrini vem da Islândia, canta o tema do Gollum do "Senhor dos Anéis" mas canta muito mais. Tem-me feito companhia.
Emiliana Torrini - To Be Free
Emiliana Torrini - To Be Free
Ensaios
Ten, nine, eight, seven........three, two, one, Fun!
Há uns dias estive para escrever um post referindo-me à decepção que é o último álbum da Pink, decepção essa muito acentuada devido à comparação com o anterior excelente trabalho.
Mas resolvi ouvir melhor o álbum, não uma, nem duas vezes no meio do trânsito. E concluo que ainda bem que não escrevi o post porque o álbum é muito, muito bom mesmo. As músicas não tiveram o impacte inicial que as do anterior álbum tiveram em mim, não tiveram, mas como nisto da música, grande parte das vezes, não me chegam as primeiras audições para tirar logo grandes conclusões, a verdade é que gosto muito do que tenho ouvido e estou em crer que vou gostar cada vez mais. Tal como aconteceu com o anterior, parece-me que vou ouvir incontáveis vezes.
Curiosamente, pelo título, pela capa (não tanto pelo primeiro single que por aí anda a correr na tv e rádios, porque já no álbum anterior o single de lançamento não fazia jus ao género predominante no cd), pensei que o álbum estivesse cheio daqueles temas que, infelizmente, são os de maior sucesso da Pink, aqueles temas "para ouvir e deitar fora", aqueles temas que quem não conhece o trabalho da Pink acha que ela não é mais do que aquilo, apenas mais uma cantora pop, armada em rebelde, a dar umas "lambidelas" no rock. Não mesmo.
É uma “Funhouse” com alguns temas alegres, divertidos, mexidos, roqueiros, mas uma “Funhouse”, acima de tudo, muito calminha, cheia de baladas bonitas, mensagens e letras fortes acompanhadas de sons simples e bem conseguidos.
Sim senhora, menina Pink, continua no bom caminho, não descambe, não se deixe ir na maré das outras, continue com o bom trabalho porque futuro já sabemos há muito que a menina tem.
Mas resolvi ouvir melhor o álbum, não uma, nem duas vezes no meio do trânsito. E concluo que ainda bem que não escrevi o post porque o álbum é muito, muito bom mesmo. As músicas não tiveram o impacte inicial que as do anterior álbum tiveram em mim, não tiveram, mas como nisto da música, grande parte das vezes, não me chegam as primeiras audições para tirar logo grandes conclusões, a verdade é que gosto muito do que tenho ouvido e estou em crer que vou gostar cada vez mais. Tal como aconteceu com o anterior, parece-me que vou ouvir incontáveis vezes.
Curiosamente, pelo título, pela capa (não tanto pelo primeiro single que por aí anda a correr na tv e rádios, porque já no álbum anterior o single de lançamento não fazia jus ao género predominante no cd), pensei que o álbum estivesse cheio daqueles temas que, infelizmente, são os de maior sucesso da Pink, aqueles temas "para ouvir e deitar fora", aqueles temas que quem não conhece o trabalho da Pink acha que ela não é mais do que aquilo, apenas mais uma cantora pop, armada em rebelde, a dar umas "lambidelas" no rock. Não mesmo.
É uma “Funhouse” com alguns temas alegres, divertidos, mexidos, roqueiros, mas uma “Funhouse”, acima de tudo, muito calminha, cheia de baladas bonitas, mensagens e letras fortes acompanhadas de sons simples e bem conseguidos.
Sim senhora, menina Pink, continua no bom caminho, não descambe, não se deixe ir na maré das outras, continue com o bom trabalho porque futuro já sabemos há muito que a menina tem.
Cristiano Ronaldo, o salvador.
Parece que o adorado menino de ouro do futebol português (se bem que cá não joga há muito) está prestes a tornar-se no jogador de futebol mais bem pago da actualidade.
O clube onde joga, Manchester United, propõe-se a pagar-lhe 750 000 euros por mês. Sim, isso mesmo. Ora isto dá 25 000 euros por dia, sim, por dia.
Ora pois que este rapaz em dois dias, num simples fim-de-semanazito, poderia pagar-me, por completo, a casa que vou estar a pagar nas próximas décadas. Mais um dia, pagava-me o carro e ainda podia comprar-me um segundo se me apetecesse. E num dia mais, vá... dois dias para que a coisa seja de luxo, podia pagar-me uma viagem à Nova Zelândia, Islândia e a travessia dos EUA.
Esta criatura, que não tem culpa da fortuna que lhe querem dar, poderia fazer muita gente feliz, oh se podia. O moço, se quiser, pode até ser a salvação para a crise económica do país, pelo menos, ajudar muitas instituições de auxilio a crianças, idosos, animais, etc... Dividia e doava um mero ano de ordenado e muitos problemas graves, muito graves, se resolveriam.
750 000 euros por mês. Perante isto o que é que se pode mais dizer? Nada.
Suspenso!
Pronto, suspenso!
Quase, quase todos assinaram o documento que suspende o novo modelo de avaliação de professores na escola.
Mas claro, há os cobardolas que não assinaram, os medrosos que discordam do modelo mas que se acobardam e, na hora H, não assinaram e nem vão assinar certamente.
É um direito que lhes assiste, claro que sim. Mas uma coisa é concordar com este estúpido modelo e, por isso, não assinar. Ok, ok! Outra coisa é não concordar, passar os dias a dizer mal do que se está a viver nas escolas, e depois não assinarem nada.
"Ai e os concursos, ai e depois como é, ai e se não vou progredir, ai e se isto, ai e se aquilo, ai, ai e ai mas é o medo, a falta de coragem, a cobardia camuflada." Haja paciência!
Até prefiro nem saber quem não assinou porque se souber então que nem se atrevam a voltar a dizer mal deste modelo à minha frente. Aí passo-me completamente!
Têm o direito ilógico de não assinar, perderam o direito lógico de dizer mal.
Quase, quase todos assinaram o documento que suspende o novo modelo de avaliação de professores na escola.
Mas claro, há os cobardolas que não assinaram, os medrosos que discordam do modelo mas que se acobardam e, na hora H, não assinaram e nem vão assinar certamente.
É um direito que lhes assiste, claro que sim. Mas uma coisa é concordar com este estúpido modelo e, por isso, não assinar. Ok, ok! Outra coisa é não concordar, passar os dias a dizer mal do que se está a viver nas escolas, e depois não assinarem nada.
"Ai e os concursos, ai e depois como é, ai e se não vou progredir, ai e se isto, ai e se aquilo, ai, ai e ai mas é o medo, a falta de coragem, a cobardia camuflada." Haja paciência!
Até prefiro nem saber quem não assinou porque se souber então que nem se atrevam a voltar a dizer mal deste modelo à minha frente. Aí passo-me completamente!
Têm o direito ilógico de não assinar, perderam o direito lógico de dizer mal.
The little prince is comin'
Era-me indiferente o sexo da criança mas... YEEEEEEEEEAAAAAAAHHHHH vou ser tio/padrinho de um menino.
O nome do pequenote, apesar de não ser ainda 100% certo é, sem grande alegria minha, quase certo. Sem qualquer preconceito, a mim faz-me logo lembrar de nome dos que os ciganos gostam de dar aos filhos (lembro-me logo de um aluno intragável que tive) ou nome de imigrante russo, ucrâniano, moldavo ou vindo de outro qualquer país de Leste. Independentemente do que me faz lembrar, está longe, muito longe de ser um nome que faz parte da lista de meus favoritos. Mas já lá se vai o tempo em que os padrinhos escolhiam o nome para os afilhados.
Enfim... vindo do meu irmão e cunhada só podia.
Com tal nome só me apetece oferecer-lhe roupas com caveirinhas, capas pequeninas pretas de vampiro, bonequinhos do tipo morceguitos, ratitos, aranhitas pretas e coisas negras que tais. Devia ter comprado uma colecção que vi em Amesterdão!
Igor... The Drrracule!!!
Bem, visto assim, e tendo em conta o meu fascínio por looks góticos, negro e por aí fora, até acho uma certa graça. The little goth prince is comin'! Mas não, não é nome que escolhesse, jamais.
O nome do pequenote, apesar de não ser ainda 100% certo é, sem grande alegria minha, quase certo. Sem qualquer preconceito, a mim faz-me logo lembrar de nome dos que os ciganos gostam de dar aos filhos (lembro-me logo de um aluno intragável que tive) ou nome de imigrante russo, ucrâniano, moldavo ou vindo de outro qualquer país de Leste. Independentemente do que me faz lembrar, está longe, muito longe de ser um nome que faz parte da lista de meus favoritos. Mas já lá se vai o tempo em que os padrinhos escolhiam o nome para os afilhados.
Enfim... vindo do meu irmão e cunhada só podia.
Com tal nome só me apetece oferecer-lhe roupas com caveirinhas, capas pequeninas pretas de vampiro, bonequinhos do tipo morceguitos, ratitos, aranhitas pretas e coisas negras que tais. Devia ter comprado uma colecção que vi em Amesterdão!
Igor... The Drrracule!!!
Bem, visto assim, e tendo em conta o meu fascínio por looks góticos, negro e por aí fora, até acho uma certa graça. The little goth prince is comin'! Mas não, não é nome que escolhesse, jamais.
Boca de mente suja
Antes de começar a preparação do dia de trabalho de amanhã, ligo a tv e imediatamente deparo-me com isto:
Teresa Gulherme - Fazia respiração boca a boca a um homossexual?
Fulaninho - Não.
Voz - Esta resposta é "Verdade".
Como se isto já não fosse absolutamente indescritível, a Teresinha continuou:
- Então quer-me dizer que se uma pessoa estivesse às portas da morte e você soubesse que essa pessoa é homossexual não lhe fazia respiração boca a boca?
Fulaninho - Não, não fazia.
Teresinha - Mas tem noção do que está a dizer... Era a vida de uma pessoa ali nas suas mãos e você não fazia nada? Deixava-a morrer?
Fulaninho - Então, depois responderia perante a lei.
Teresinha - Ah, ok... bem... é daqueles que faz parte daquele clube que foi criado, aquele clube dos que odeiam os homossexuais?
Fulaninho - Não, não faço. Mas não fazia respiração boca a boca a um.
E já nem quis ver o resto, imaginando o que por aí vinha. Zaaaaaaaappppppppiiiingggg.
Antes tivesse ligado a tv e visto a carantonha de ex-miss, o sorriso artificial e as frases parvas da Sarah Palin.
Teresa Gulherme - Fazia respiração boca a boca a um homossexual?
Fulaninho - Não.
Voz - Esta resposta é "Verdade".
Como se isto já não fosse absolutamente indescritível, a Teresinha continuou:
- Então quer-me dizer que se uma pessoa estivesse às portas da morte e você soubesse que essa pessoa é homossexual não lhe fazia respiração boca a boca?
Fulaninho - Não, não fazia.
Teresinha - Mas tem noção do que está a dizer... Era a vida de uma pessoa ali nas suas mãos e você não fazia nada? Deixava-a morrer?
Fulaninho - Então, depois responderia perante a lei.
Teresinha - Ah, ok... bem... é daqueles que faz parte daquele clube que foi criado, aquele clube dos que odeiam os homossexuais?
Fulaninho - Não, não faço. Mas não fazia respiração boca a boca a um.
E já nem quis ver o resto, imaginando o que por aí vinha. Zaaaaaaaappppppppiiiingggg.
Antes tivesse ligado a tv e visto a carantonha de ex-miss, o sorriso artificial e as frases parvas da Sarah Palin.
Dia 6!!!
É no dia 6, pelas 12 horas, que todos os professores da minha escola se irão reunir para tomar uma posição relativamente ao Modelo de Avaliação.
Ainda a escola não começou a sério com o dito, ainda ninguém estabeleceu objectivos individuais, ainda ninguém preencheu grelhas que avaliam coisas estúpidas, tabelas e merdas mal feitas como as que por aí andam noutras escolas, ainda ninguém assistiu ou teve aulas assistidas e já a confusão está absolutamente instalada na escola. Parecemos malucos e é com malucos que agora os alunos têm de ligar. Em vez de nos preocuparmos, acima de tudo, com os alunos, andamos todos loucos com papéis manchados de letras que, conjugadas, nos assustam de tão ridículas, absurdas, anedóticas, infelizes (e tudo o mais que se queira acrescentar). A palhaçada tem de parar e é já! Nem a tanto deveria chegar. Estamos a falar de educação, de ensino, de milhares de professores, alunos e de pais que têm os filhos nas escolas. Estamos a falar de cidadãos, de futuros adultos de um país que estão a ser postos muito à parte por causa de burocracias que, vistas por alto e ao pormenor, são assustadoras, graves, muito graves.
Haja avaliação sim, mas isto não é nada!
Dia 6, na minha escola, assinaremos todos um documento que cancelará esta parvoíce!
Basta! Esta merda ainda mal começou e já foi longe, muito longe.
Gentes do ministério, vocês estão loucos a rondar o autismo, mas não nos ponham loucos a nós. Queremos ensinar, queremos ajudar na formação de pessoas. É para isso que trabalhamos!
Ainda a escola não começou a sério com o dito, ainda ninguém estabeleceu objectivos individuais, ainda ninguém preencheu grelhas que avaliam coisas estúpidas, tabelas e merdas mal feitas como as que por aí andam noutras escolas, ainda ninguém assistiu ou teve aulas assistidas e já a confusão está absolutamente instalada na escola. Parecemos malucos e é com malucos que agora os alunos têm de ligar. Em vez de nos preocuparmos, acima de tudo, com os alunos, andamos todos loucos com papéis manchados de letras que, conjugadas, nos assustam de tão ridículas, absurdas, anedóticas, infelizes (e tudo o mais que se queira acrescentar). A palhaçada tem de parar e é já! Nem a tanto deveria chegar. Estamos a falar de educação, de ensino, de milhares de professores, alunos e de pais que têm os filhos nas escolas. Estamos a falar de cidadãos, de futuros adultos de um país que estão a ser postos muito à parte por causa de burocracias que, vistas por alto e ao pormenor, são assustadoras, graves, muito graves.
Haja avaliação sim, mas isto não é nada!
Dia 6, na minha escola, assinaremos todos um documento que cancelará esta parvoíce!
Basta! Esta merda ainda mal começou e já foi longe, muito longe.
Gentes do ministério, vocês estão loucos a rondar o autismo, mas não nos ponham loucos a nós. Queremos ensinar, queremos ajudar na formação de pessoas. É para isso que trabalhamos!
True Blood
Com o fim do notável "Sete Palmos de Terra", o criador da série, Alan Ball, decidiu entrar numa onda de vampiros e criou para a HBO a série " True Blood".
A série é baseada na moderna "Southern Vampire" de Charlaine Harris e, entre outras coisas, mostra-nos Sookie Stackhouse, uma empregada de bar telepática e a sua relação com Bill, um vampiro misterioso que chegou a uma pequena cidade do interior norte americano. Ela e seu irmão Jason foram criados pela avó, logo após perderem os seus pais. Graças à criação japonesa de um sangue sintético, o True Blood, vampiros “sairam do caixão”, deixam de precisar de matar e buscam por direitos iguais, misturando-se com os humanos que por eles nutrem medo e fascínio. Os vampiros tentam não caçar mas são caçados, por possuírem um sangue “afrodisíaco” e muito valioso.
É uma série cheia de clichés, cheia de situações, diálogos e momentos surreais que rondam o genial e, ao mesmo tempo, as piores séries "Z". Por isso é má, muito má, para uns e boa, muito boa para outros. Eu não consigo parar de ver o que se vai passando com as gentes daquela cidadezinha.
A série é baseada na moderna "Southern Vampire" de Charlaine Harris e, entre outras coisas, mostra-nos Sookie Stackhouse, uma empregada de bar telepática e a sua relação com Bill, um vampiro misterioso que chegou a uma pequena cidade do interior norte americano. Ela e seu irmão Jason foram criados pela avó, logo após perderem os seus pais. Graças à criação japonesa de um sangue sintético, o True Blood, vampiros “sairam do caixão”, deixam de precisar de matar e buscam por direitos iguais, misturando-se com os humanos que por eles nutrem medo e fascínio. Os vampiros tentam não caçar mas são caçados, por possuírem um sangue “afrodisíaco” e muito valioso.
É uma série cheia de clichés, cheia de situações, diálogos e momentos surreais que rondam o genial e, ao mesmo tempo, as piores séries "Z". Por isso é má, muito má, para uns e boa, muito boa para outros. Eu não consigo parar de ver o que se vai passando com as gentes daquela cidadezinha.
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