(Un)Protect yourself from the society.





Prendinha pá Sis

E passados meses lá fiz a prendinha para a minha Sister B colocar numa parede da sua sala. Uma ficou de parte e as cinco lá estão. Emoldurado ficou lindo.






Tal pai, tal filho.





Com um aninho de idade... oh pró Yorick. Tão lindo e tão, tão parecido com o papá Bruno antes deste ser castrado. Sim, agora Bruninho está um gorduxo gatão lindão.

Quase um ano depois adorei ver o filhote dos meus meninos. Foi tão bom.

(as fotos, tiradas pelo telemóvel, não são de qualidade alguma mas que o moço ao vivo, tirando a cauda mais farfalhuda, é praticamente igual ao pai, isso é).

Just beautiful, just art.


(Future Lovers/I Feel Love - produzido por Steven Klein)

Árvores de Natal

Já há montras com árvores de Natal!!!
Vou criar barreiras, oh se vou. Não estou para que, este ano, a minha irritação e a minha melancolia comecem mais cedo.

Já faltou mais para que me comecem a oferecer prendas de Natal nos anos... em Agosto. Bem, pode ser que aí receba mais.

Mamma Mia



Gosto muito de teatro musical. Se pudesse ia a Londres ou Nova Iorque ver e ver e ver, mais, mais e mais. Tenho uns quantos em lista de espera.
Quando se tratam de adaptações ao cinema fico sempre muito, muito curioso Tenho apanhado grandes surpresas no cinema musical, como a excelente adaptação de "Chicago" e de "Rent" ou como o originalíssimo "Moulin Rouge", até mesmo "Evita" o qual me cansou deveras quando o vi no cinema mas que comecei a gostar bastante com o tempo.
Mas a verdade é que tenho apanhado grandes decepções. "Mamma Mia" é uma delas.
Toda a gente fala no filme. Toda a gente adora o filme. Toda a gente viu ou vai ver. É o filme mais visto do ano em Portugal e há quem o tenha ido ver mais de uma vez. Segundo sei, no Colombo até já há a versão "Karaoke" para pôr toda a gente a cantar.
Falassem-me bem ou mal, é musical eu tinha de ir ver, claro.
Ok, não vi no cinema. Ok, a imagem não era a melhor, mas deu para ver, praticamente do início, que não ia gostar. Ainda esperei que fosse melhorando mas não. Não gostei mesmo nada.
Pois as paisagens são lindíssimas. Pois os actores não são maus. Pois tem a Meryl Streep (de quem nem gostei particularmente no registo). Pois tem o ultra charmoso Pierce Brosnan (que canta tão mal). Pois as músicas são giras, a maioria amplamente conhecidas, e mesmo quem não gosta de ABBA acaba por cantarolar. Mas isso não me chega, não mesmo. Nem para filme de domingo à tarde.
O filme é ligeiro, porque é suposto sê-lo. É divertido porque assim é suposto. Isso não tem mal algum. Mas a mim pareceu-me um longo videoclip (e mauzinho) dos anos 70 mais ridículo do que divertido. Nas cenas finais ri-me, ri-me muito mas porque afinal pôde ser ainda pior do que estava a ser.
A maioria dos que estava comigo estava a adorar, a delirar, eu não. Não consegui mesmo.
Não me batam mas acho que há coisas que preferia que ficassem no fascínio dos palcos.

So far away...

Lindo, lindo, lindo!

E imaginar Tori Amos a cantar isto...

Fool Sounds

Split

Quando ouvi pensei que fosse mais um boato, mais uma notícia da treta, uma invenção daquelas. Mas desta vez é mesmo verdade. É oficial.
Ela e seu Guy separam-se. Podia ser-me indiferente mas tenho pena, entristece-me.

Por outro lado... hum... deixa lá ver... esta é a minha oportunidade. Ah pois é! A questão que se levanta é: Escolho-a a Ela ou escolho-o a ele?

(Doidices de quem não tem qualquer vontade de ir fazer 2 actas e que só lhe apetece bater em alguém)

A loucura educativa continua...

Literalmente já não sei se ria, se chore, se me deixe ir com o rebanho, se vá contra tudo e todos, se mande tudo isto para a merda, faça as malas e me vá embora daqui. Já faltou mais, bem mais.

Esta brincadeira está a atingir proporções catastróficas!

Todos os dias saio indignado da escola. Todos! A cada dia as novidades sucedem-se de forma alucinante, acima de tudo, alucinada, impensada, desnorteada, absolutamente absurda. Hoje mais uma novidade deliciosa!

Há uns dias sei das fantásticas notícias sobre o próximo concurso de professores. Então parece que agora, de repente, vá-se lá saber com que argumento, os professores de Quadro de Zona Pedagógica vão ter de concorrer a 4 zonas pedagógicas. Lindo!
Já alguém pensou nas consequências trágicas disso? Já alguém naquele ministério sorridente e armado em muito sério, preocupado e eficiente, sequer perdeu um segundo a pensar no quão grave e ridículo isso é? É que basta ter um simples e raquítico neurónio para lá chegar.
Uns do Algarve, com anos e anos de trabalho no lombo, anos a saltitar de escola em escola percorrendo o país, que lá conseguiram ficar efectivos, estabilizar um pouco mais as suas vidas, vão efectivar em Setúbal. Outros do Porto, com mais de 10 anos de serviço, efectivos em QZP, com casa para pagar, carro e filhos para sustentar, lá vão assentar malas em Santarém. E por aí fora.
Eu ainda vou dar comigo na fronteira com Espanha ou para lá da Nazaré.
Se assim for e tendo em conta o ministério irredutor que temos, parece que assim vai ser, os que estão à frente nas listas vão-se dar mal, muito mal. Largam casa, companheiros, filhos e família e lá vão eles pelo menos 4 anos para longe. Os que estão mais para trás na lista, como não terão vaga para efectivar nem perto, nem longe, ainda vão continuar em Quadro de Zona perto de casa.
É esta a estabilidade que o ministério tanto defende? O envolvimento de professores em projectos nas escolas, a continuidade pedagógica, etc?
Porque é que me dei ao trabalho de terminar o curso com boa nota? Por este andar mais valia ter terminado com um mísero 10. Assim, agora não teria lugar para efectivar numa escola/agrupamento (para onde vou ser obrigado a concorrer) e ficava no QZP onde estou.

Pois, é verdade que para o dia 15 de Novembro está marcada mais uma manifestação de professores, mais uma que não dará em nada, mas hoje os meus ouvidos recebem nova sonora bombinha querida.
Hoje, numa absurda reunião sindical, venho a saber que agora os sindicatos resolveram marcar uma manifestação de professores para dia 8, portanto, uma semana antes.

Que parvoíce é esta? Hã?

Isso é que a ministra vai ficar contente. Uns para um lado, outros para o outro... professores e sindicatos separados.

Cabaret

Encontram-se sempre coisas novas.
Adoro isto. Hilariante.


(Lady Is A Tramp - Madonna e Anthony Kiedis dos Red Hot Chili Peppers)


(Fever - Madonna)

Bird Gehrl


(Antony & The Johnsons)

Com imagens de um dos meus filmes favoritos. "V for Vendetta"

Interventiva, sempre.

Desde há muito, muito tempo que cada tour tem sempre um rasto de polémica. Não é novidade para ninguém. Madonna é quase sinónimo disso mesmo.
Já lá se vai o tempo das polémicas sexuais que, aos olhos da Igreja a transformaram em herege, uma espécie de pecadora enviada dos confins dos infernos, tendo quase sido presa em Roma. Na tour de há 2 anos, não por questões sexuais, a mesma Igreja achou que Ela "desta vez foi demasiado longe".
Ultimamente, as abordagens são outras. As preocupações e tabus sexuais estão bem mais ultrapassados e o ambiente, as sociedades, a pobreza, a miséria, as doenças, as guerras, a paz, a política, encabeçam as mensagens que Madonna transmite em concertos, entrevistas, participações em eventos, criação de ONG's de ajuda ao Malawi, etc....
Foi assim há 4 anos quando, em grandes ecrãs, ao som de "American Life" com barulho ensurdecedor de tiros, bombas, helicópteros, crianças e mulheres aos gritos, por entre imagens terríficas, se viu o Saddam a passar uma granada ao Bush, granada que este, sorridente, usou para acender um charuto.
Foi assim há 2 anos com uma Madonna "crucificada" a mostrar que passados 2000 anos o mundo não mudou assim tanto no que de horrível o homem é capaz.
E agora, esta tour, não é excepção. Em Roma "meteu-se" com o Papa e dedicou-lhe o "Like a Virgin". O video e letra do tema "Get Stupid" da tour são perfeitamente explicitos no que se refere às preocupações e opiniões políticas sobre as eleições Norte-americanas. Se pela Europa isso já fez correr tinta, era mais do que certo que por "terras do tio Sam" muita mais tinta iria correr.
Estava-se mesmo a ver que Ela quando chegasse com a tour aos States iria demonstrar (ainda mais claramente) apoiar o Obama (Let's go!) e arrasar o McCain (Get stupid!).

Há 2 dias fez isto:



"You know who's not invited to my party? Sarah "Fucking" Palin! She's not invited to the show. Sarah Palin has to go. She's not invited to any show! So get the bitch out of here! Nothing personal."

E no dia anterior:



"You know who should get off my street? Sarah Palin! Sarah Palin, get off my street!"

E ainda agora lá chegou.

Olha agora os mariconços... a paneleiragem quer casório! Olha, olha onde isto já vai! Ai não vai não! Era o que faltava!

Em tempos quis-me casar. Sonhei como seria o dia, todos os momentos, cada imagem, cada cor, cada textura do cenário montado. E seria lindo, lindo. Emocionava-me só de pensar nisso. E não me entristecia não poder vir a acontecer, fazia-me sentir feliz. Acreditava que um dia o sonho se tornaria realidade. Tinha essa certeza.
Perdi a certeza, perdi o sonho e hoje não me quero casar. Mas gostava de saber que poderia fazê-lo, que tenho esse direito. Não posso e não me parece que o venha a ter tão cedo.
Os anos passam e pouco muda, essa é a verdade. Os gays mostram-se mais, mas muito pouco. Namoram mas fingem que não. Vivem com companheiros mas que são supostos amigos. Assumem quem são mas apenas a alguns. O simples dar de mãos na rua é como que dar um passo para a fogueira. Têm medos, receios, falta de coragem… Entre eles e o resto da sociedade continua a haver uma barreira. Vivem uma espécie de esconde esconde, de submundo, de universo paralelo. Uns vivem bem, outros sobrevivem, uns deixam de viver. A sociedade sabe mas finge que não. Desconfia mas prefere não pensar nisso. As massas arranjam estratagemas para manter as coisas como elas estão, como “são” e como assim “devem continuar a ser”. “Somos desenvolvidos, pertencemos à UE, somos modernos mas não se mostrem muito.” E os homossexuais assim, infelizmente, aprenderam a estar.

Agora quase não se fala de outra coisa que é o casamento homossexual. Fala-se, escreve-se, discute-se, argumenta-se… uma animação. “A paneleiragem quer casar, esta agora, que coisa mais estapafúrdia. Já não basta a vergonha do que são e ainda querem dar o arzinho da sua graça a alterarem uma sociedade que eles envergonham? Era o que faltava! São gente contra-natura e ainda querem casar? O casamento é uma coisa de respeito, algo milenar, a base da sociedade. Maricas a casarem? Andam para aí uns com os outros a enganarem as mulheres, coitadas, a desgraçarem familias, a conspurcarem a moral e bons costumes e agora querem meter-se em algo tão sagrado? Desgraçam casamentos e agora querem eles casar? Paneleiragem de merda!”
É uma animação, uma muito triste animação. Tão triste que me enoja. Sim, enoja-me ao ponto se sentir repugnância e asco por muita coisa que leio, pelo simples facto de mudar de canal e deparar-me com a cara de alguns políticos e comentadores da nossa pracinha tão tacanha.
Uns dizem isto, outros dizem aquilo… Está-se a fazer um problema imenso em torno de algo que nem problema deveria ser.
As pessoas, independentemente de credo, religião, cor de pele, de olhos, altura, sexo, residência, orientação sexual, peso, número de dedos e de dentes, profissão, estilo de vida, situação financeira, comprimento das unhas, personalidade, número de vezes que vão ao wc, o que for, devem ter o direito de casar, usufruir dele se assim o entenderem e ponto final. Usufruir desse direito não é minimizar nem tirar o mesmo direito a ninguém, a quem sempre o teve. Os homossesuais têm muitos medos, mas parece claro que os heterossexuais também os têm.
Um homossexual não é um cidadão de segunda mas, neste país, parece continuar a ser. Leio textos, frases soltas, ouço argumentos e opiniões que na minha mente, nas entrelinhas, se resumem a muita coisa e muita coisa triste.
“Deixem-nos lá estar nos seus cantinhos escondidos, deixem-nos lá por enquanto, um dia logo se vê. Qual é a pressa? É assim tão importante casarem? Escolheram andar com pessoas do mesmo sexo, portanto não queiram agora os mesmos direitos. Querem ser diferentes então não podem ser tratados como iguais!”
Muito por aí se diz, com poses eruditas e politiquices baratas de quem descobriu a pólvora e se preocupa efectivamente com o país, que a sociedade portuguesa está cheia de problemas graves por resolver e que esta questão do casamento entre pessoas do mesmo sexo não é prioritária.
“Há cada vez mais desemprego, a saúde está como está, o ensino enfim, os idosos que tão mal vivem, a delinquência, os assaltos, os juros, o aumento dos preços, etc… e andamos preocupados com o casamento?”
Meus caríssimos senhores altamente doutos e iluminados e tão preocupados com este rectângulo peninsular, pois é claro que há neste país problemas mais graves, bem mais graves, pura e simplesmente porque ESTE NEM UM PROBLEMA DEVERIA SER SEQUER!
A questão é mesmo essa! Quase tudo neste país está uma lástima e a piorar a olhos vistos, contudo está-se tudo a preocupar com o casamento entre 2 pessoas que, por acaso, são do mesmo sexo? Já nos finais do século XX isso não deveria ser um problema! Que pequenez é esta?
Ser-se gay, gostar-se de alguém do mesmo sexo, alguém que entre as pernas tem o que nós temos, querer-se casar com quem se ama não deveria ser, desde há muito, problema algum, nem prioritário, nem secundário.
Problema é, nos dias que correm, haver homossexuais que, escondendo o que são, casam com heterossexuais. Isso sim é contra natura. Isso sim é abrir portas para o sofrimento de ambas as partes. Mas assim a sociedade, o nosso país, todos ficam mais contentes. As fachadas continuam, os mundos não se misturam, as bases não tremem, os pilares não vacilam, o mar mantém-se calmo.

On and on

Deixando "miles away" o velho continente, rumo às Américas para dar continuidade à tour, é lançado para as rádios o novo single que, infelizmente, não terá videoclip. Não há tempo... the show must go on.
A capa é desta originalidade. Carimbos de passaporte com todos os locais europeus e datas por onde passou.


(clicar para ampliar)

... and on and on the beat goes.

Manias

Manias... todos nós as temos, todos os animais as têm e muitas vezes vão mudando ao longo da vida. Os meus dois "4 patas" não são excepção. Ciclicamente lá vão inventando umas manias novas. Umas mantém-se e caracterizam-nos ao longo da vida, outras vêm, duram umas semanas e depois vão-se.
Miss Camila, sempre carente, sempre presente, sempre mandona e majestosa, agora não consegue deixar de se colocar, constantemente, repito, constantemente, mesmo à frente da minha cara quando vejo, ou melhor, tento ver o ecrã da tv. Deito-me, ajeito-me, preparo-me para ver alguma coisa e é escusado. Assim que me vê colocar a pen no leito de dvd lá vem ela apressada e muito senhora de si. Umas festas, afasto-a e lá vem ela over and over again. Chego-me para baixo e a miúda segue a minha cabeça, levanto a cabeça e ela arqueia o dorso, mesmo numa de dizer: "Nem penses, se é para olhar, então olhas para mim. Se é para dar atenção, então dá-a a mim, pois claro!"
Só quando me sento, e uma vez que não consegue chegar à minha cara, é que a felina lá sossega o espírito e o corpo. Mas não desiste logo, não, não. Ainda sobe para o meu colo durante uns largos, bem largos, minutos. Olha-me nos olhos, mexe as patitas, contorce-se, mia, ronrona, faz de tudo. Tenho mesmo de ignorá-la para que lá se vá para outras paragens. Mas ai de mim que me atreva a deitar novamente. Se o sente, volta tudo ao mesmo.
Menino Bruno, desde a castração, anda a absoluta ternura em forma "gatil". Está cada vez mais amplo, gorducho, pachorrento e lindo. Um gatão, é exactamente essa a imagem. Pois então, claro está, que continua um "puto" brincalhão sempre pronto a atacar-me os pés e a senhora felina da casa que muitas irritações tem à custa dele. Isso não muda, há-de sempre ser um "chavalito" mordedor. A mania agora é estender-se, diria mesmo, escarrapachar-se por completo, no chão, sempre que eu passo, sempre mesmo. E já nem espera que eu passe perto dele, não. Vê-me a ir para uma divisão e vai a correr resvalando para se deitar de barriga para cima à minha frente. E para quê? Pois é, para levar porrada. Isso mesmo, porrada. Festas é algo que não lhe chega. De barrigona para cima, abre muito os olhos marotos, afasta as patas e mete-se mesmo a jeito para levar umas belas palmadas. É vê-lo deleitado. Quando paro mordisca-me as mãos (prática antiga desde infância) como que dizendo: "Vá, então, carry on. I'm lovin' it!"

Esperam-se, ansiosamente ou não, novas manias.

Tenho

Tenho testes diagnóstico para corrigir
Tenho aulas para preparar
Tenho e-mails de colegas para ler e, talvez, responder
Tenho e-mails da escola para ler
Tenho a casa para limpar, o chão para aspirar
Tenho roupa para passar
Tenho os lençóis da cama para mudar
Tenho a barba para fazer
Tenho loiça para lavar
Tenho planificações e planos curriculares simplificados para ajustar
Tenho páginas para imprimir
Mas vou abrir uma garrafa de vinho tinto.

Katy "Some kind of a Pin-Up" Perry

Madonna deu-lhe um empurrãozinho dizendo gostar dela em entrevistas (a moça até cantou o "Like a Virgin" nos Video Music Awards e canta-o agora onde quer que actue), as rádios foram passando "Ur So Gay" e "I Kissed A Girl" cada vez mais e mais, o visual "girlie", pop, plástico, colorido, pin-up, kitsch e, ao mesmo tempo, rebelde e decadente ajudaram à festa e eis que a menina norte americana, em poucos meses, está na berra. Já tem uma boneca à sua imagem e tudo. E a verdade é que as músicas até têm muita graça. Ligeiras, divertidas, cómicas e agradáveis.
Consta que ainda não facturou um tostão com a recente carreira, mas facturará, com certeza.




(I kissed a girl)


(Hot n Cold)

Love's Divine


(Seal)