Stop crying your heart out
(Liam singing)
(Video)
(Noel singing - acoustic)
Hold up
Hold on
Don't be scared
You'll never change what's been and gone
May your smile (may your smile)
Shine on (shine on)
Don't be scared (don't be scared)
Your destiny may keep you warm
'Cos all of the stars
Are fading away
Just try not to worry
You'll see them some day
Take what you need
And be on your way
And stop crying your heart out
Get up (get up)
Come on (come on)
Why're you scared? (Im not scared)
You'll never change
What's been and gone
'Cos all of the stars
Are fading away
Just try not to worry
You'll see them some day
Take what you need
And be on your way
And stop crying your heart out
We're all of us stars
We're fading away
Just try not to worry
You'll see us some day
Just take what you need
And be on your way
And stop crying your heart out
Stop crying your heart out
Stop crying your heart out.
A simple prop
This one goes out to the one i love
This one goes out to the one i've left behind
(REM - The One I Love)
Re-Offender
Keeping up appearances
Keeping up with the Jones'
Fooling my selfish heart
Going through the motions
But I'm fooling myself
I'm fooling myself
Cause you say you love me
And then you do it again, you do it again
You say you're sorry
And then you do it again, you do it again
Everybody thinks you're well
Everybody thinks I'm ill
Watching me fall apart
Falling under your spell
But you're fooling yourself
You're fooling yourself
Cause you say you love me
And then you do it again, you do it again
You say you're sorry
And then you do it again, you do it again
And again and again and again and again
(Travis - Re-Offender)
Some people don't like this. How's that possible? This is for you.
There’s no need to argue anymore
I gave all I could
But it left me so sore
And the thing that makes me mad
Is the one thing that I had
I knew, I knew, I’d lose you
You’ll always be special to me
And I remember all the
Things we once shared
Watching tv movies on
The living room armchair
But they say it will work out fine
Was it all a waste of time
Cause I knew, I knew, I’d lose you
You’ll always be special to me
Will I forget in time
You said I was on your mind
There’s no need to argue
No need to argue anymore
There’s no need to argue anymore
(The Cranberries - No Need To Argue)
Can't stop listening this tape
I am someone easy to leave
Even easier to forget
A voice, if inaccurate
Again, I’m the one they all run from
Diatribes of clouded sun
Someone help me find the pause button
All these tapes in my head swirl around
Keeping my vibe down
All these thoughts in my head aren’t my own
Wreaking havoc
I’m too exhausting to be loved
A volatile chemical
Best to quarantine and cut off
All these tapes in my head swirl around
Keeping my vibe down
All these thoughts in my head aren’t my own
Wreaking havoc
I’m a thorn in your sweet side
You are better off without me
It’d be best to leave at once
All these tapes in my head swirl around
Keeping my vibe down
All these thoughts in my head aren’t my own
Wreaking havoc
(Alanis Morissette - Tapes)
Como pegar numa música irritante e torná-la linda?
Não, não faz parte do novo álbum. Foi uma brincadeira que Alanis fez para o YouTube.
Há uns meses, Miss Morissette pegou numa música, quanto a mim, profundamente irritante de uma banda profundamente irritante e deu-lhe o seu toque. Pretendia-se fazer uma versão cómica e um vídeo cómico. Veja-se lá então esta comédia!
A verdade é que nunca ouvi o "My Humps" dos Black Eyed Peas com tanto prazer.
Uma música parva, com uma letra tão ou mais parva, transformou-se numa melodia assim.
São tão boas brincadeiras destas. Alanis, faz mais, please!
(My Humps - Alanis Morissette Cover)
Há uns meses, Miss Morissette pegou numa música, quanto a mim, profundamente irritante de uma banda profundamente irritante e deu-lhe o seu toque. Pretendia-se fazer uma versão cómica e um vídeo cómico. Veja-se lá então esta comédia!
A verdade é que nunca ouvi o "My Humps" dos Black Eyed Peas com tanto prazer.
Uma música parva, com uma letra tão ou mais parva, transformou-se numa melodia assim.
São tão boas brincadeiras destas. Alanis, faz mais, please!
(My Humps - Alanis Morissette Cover)
Flavors Of Entanglement
Quatro anos após "So Called-Chaos", Alanis Morissette está de regresso aos originais com "Flavors Of Entanglement". E ainda bem. Esta moça, nos últimos tempos, algo apagada da minha mente, está agora bem aflorada. No meio da desgraça que por aí anda, chegou um álbum excelente. As sonoridades, as letras são qualquer coisa...
Alanis, a canadiana que se deu a conhecer ao mundo enquanto uma maria-rapaz perdeu, de vez, o receio de mostrar o seu lado mais feminino e emocional, sem deixar de ser forte, muito forte. Assim, se no disco anterior tudo eram rosas e Alanis partilhava com o universo o facto de ter encontrado alguém com quem pretendia construir uma relação sólida e duradoura, o novo longa-duração é, pelo contrário, o álbum que conta a história da separação. Nesse sentido, "Flavors Of Entanglement" marca o regresso à agressividade do hiper vendido (mais de 35 milhões de cópias em todo o mundo) "Jagged Little Pill". Essa fúria manifesta-se, aqui, sobretudo através da temática das letras e está, assumidamente, relacionada com o final da relação da artista com o actor Ryan Reynolds. O resultado são canções viscerais, algumas delas a fazer lembrar o clássico 'You Oughta Know'.
O novo disco apresenta uma acentuada vertente tecnológica, sem nunca deixar de ser Alanis no seu melhor. A colaboração com Guy Sigsworth, que colaborou já com Madonna e Björk, é audível neste álbum, com novas texturas electrónicas. Por outro lado há, também, faixas mais orgânicas, cuja sonoridade assenta no piano.
Scarlett Johansson pode ter ficado com Ryan Reynolds mas Alanis Morissette tem algo que a actriz dificilmente alcançará: discos com temas e letras notáveis que transmitem tanto. E este é um deles. Forte, agressivo, duro, terno, rofundo, completo e pleno de emoções.
Treze anos após "Jagged Little Pill", Alanis, protegida da editora Maverick de Madonna, continua a ser uma das maiores representantes do rock no feminino.
(Moratorium)
(Tapes)
(Versions of violence)
The Host
Depois de ter sido muito bem recebido em Cannes, exibido em duas sessões esgotadas, "The Host" estreou na Coreia do Sul com um número record de cópias e a arrasar nas bilheteiras. À data é o filme sul-coreano mais bem sucedido de sempre.
Enganam-se os que não foram ver o filme ao cinema por acharem tratar-se de mais um filme sobre um monstro a atacar pessoas. Não, é muito mais do que isso. É um filme sobre a familia, a amizade, o amor entre as pessoas, num mundo capitalista recheado de interesses políticos à mistura. É, acima de tudo, um filme muito, muito humano.
O modo como se mostra a criatura diverge da generalidade das obras de género, que optariam por obscurecê-la durante boa parte do filme, focando mais os resultados (cadáveres, autópsias, sangue, etc.) do que o agente responsável pelas mortes. A súbita investida do monstro, em plena luz do dia, traz consigo uma intensidade difícil de replicar nos casos em que o terror é doseado, obedecendo a “regras” de escrita dos habituais guiões.
Outra peculiaridade é um avanço da narrativa que não procura finais grandiosos, difíceis de contornar em obras de grande orçamento.
Há humor que raia a paródia. O realizador lida, com notável eficiência, com a mistura dos vários registos: acção, terror, drama e comédia.
É verdade que não é raro que mesmo filmes americanos culpem o governo ou os militares pela criação de mutações ou de zombies, mas a crítica ao “colonialismo” dos EUA não deixa de se registar neste filme. Acresce que a cena de abertura foi inspirada num caso real em que um funcionário da morgue de uma base militar americana ordenou o despejo de químicos no Rio Han.
Pode ser já um cliché dizer que "The Host" é mais o drama de uma família do que um “filme de monstros”, mas tal não deixa de ser verdade e é um dos seus êxitos. É a luta de uma família para se manter unida depois do ataque inesperado de uma criatura mutante e não um blockbuster com um monstro de apetite insaciável perseguindo personagens reduzidas a acompanhamentos.
Enganam-se os que não foram ver o filme ao cinema por acharem tratar-se de mais um filme sobre um monstro a atacar pessoas. Não, é muito mais do que isso. É um filme sobre a familia, a amizade, o amor entre as pessoas, num mundo capitalista recheado de interesses políticos à mistura. É, acima de tudo, um filme muito, muito humano.
O modo como se mostra a criatura diverge da generalidade das obras de género, que optariam por obscurecê-la durante boa parte do filme, focando mais os resultados (cadáveres, autópsias, sangue, etc.) do que o agente responsável pelas mortes. A súbita investida do monstro, em plena luz do dia, traz consigo uma intensidade difícil de replicar nos casos em que o terror é doseado, obedecendo a “regras” de escrita dos habituais guiões.
Outra peculiaridade é um avanço da narrativa que não procura finais grandiosos, difíceis de contornar em obras de grande orçamento.
Há humor que raia a paródia. O realizador lida, com notável eficiência, com a mistura dos vários registos: acção, terror, drama e comédia.
É verdade que não é raro que mesmo filmes americanos culpem o governo ou os militares pela criação de mutações ou de zombies, mas a crítica ao “colonialismo” dos EUA não deixa de se registar neste filme. Acresce que a cena de abertura foi inspirada num caso real em que um funcionário da morgue de uma base militar americana ordenou o despejo de químicos no Rio Han.
Pode ser já um cliché dizer que "The Host" é mais o drama de uma família do que um “filme de monstros”, mas tal não deixa de ser verdade e é um dos seus êxitos. É a luta de uma família para se manter unida depois do ataque inesperado de uma criatura mutante e não um blockbuster com um monstro de apetite insaciável perseguindo personagens reduzidas a acompanhamentos.
Câmaras trémulas
Cloverfield
Apesar de todo o mediatismo atingido, culpa, sobretudo, de uma campanha publicitária extraordinariamente bem conseguida na internet, a verdade é que em Portugal o filme passou muito ao lado. Durante meses, no mundo cinematográfico americano não se falava de outra coisa. E pouco ou nada se sabia do filme. Apenas umas breves imagens, um trailer, muita, muita converna na internet e o facto da produção estar a cargo de JJ Adams, o senhor da série "Lost". Mas as especulações eram mais que muitas. Curiosamente, toda a promoção, ao jeito de "Lost" consistiu em não revelar grande coisa do projecto. E isso, claro, aguça a curiosidade. E tal foi ela que o filme, logo na primeira semana de exibição, arrecadou milhões e bateu records de bilheteiras.
Seria isso significado de ser uma boa obra? Claro que não. Americanices blockbusters é o que não faltam por aí todos os anos. Depois, verdadeiras decepções. Este, apensar da crítica dividida, mas em geral, pouco favorável, não me desagradou mesmo. Achei que sim, que iria decepcionar-me, mas não.
A festa de despedida de um amigo é subitamente interrompida por uma monstruosa catástrofe. Sim, é uma história banal. Sim, o argumento é fraco. Sim, passa-se mais uma vez com Nova Iorque a ser destruída. Sim, tem como principais protagonistas um grupo de jovens bonitinhos. Sim, tem um monstro ao jeito de Godzilla. E então? Poderia ser mais do mesmo e mau, mas não é mais do mesmo e cumpre bem o objectivo.
Contrariamente à opinião de muitos críticos, para mim, um dos aspectos mais interessantes da história é o facto de também aqui não nos ser revelado praticamente nada. Aliás, ninguém no filme parece saber o que se passa. Não fosse isso suficiente, e de forma a aumentar ainda mais a incógnita não figuram no elenco nomes conhecidos. Algo que não é muito comum neste tipo de (grandes) produções.
Também este é um filme que nos é apresentado do ponto de vista do operador de câmara. Neste caso de um dos amigos da festa que anda o tempo todo com uma “handy cam” a (tentar) documentar tudo. Por vezes é, simplesmente, uma câmara ligada aos tombos. Isso agrada uns, desagrada outros. Já dá para ter uma ideia de como “Cloverfield” foi filmado. E não, não foi filmado ao acaso. E aqui, importa destacar o trabalho de montagem, trabalho esse que confere ao filme um tom bastante mais verídico.
Será talvez um exagero dizer que é um dos melhores filmes do género, mas para mim foi, sem dúvida uma boa surpresa a ver sem pipocas, barulhos e confusão.
[Rec]
Sabia-se, de antemão, que o filme era bom, muito bom, e que tinha para si desde logo reservado a um dos principais prémios no Fantasporto 2008. Não obstante, superou as expectativas e arrecadou o prémio mais importante assim como a escolha do público.
Além da minha curiosidade por este tipo de filmes, o meu melhor amigo ainda me despertou mais a vontade. Vi-o dias depois. Gente a entrar e a sair da sala, a comentar, a falar, telemóveis a tocar são apêndices absolutamente desnecessários a um filme destes. Visto assim até se chega a tornar um filme ridículo. É um filme para ver no escuro, para ver em silêncio, para ver sozinho ou na companhia de alguém que respeite o que no ecrã se passa.
Uma repórter e um operador de câmara, em directo para um canal de tv, são destacados para acompanhar o trabalho de uma cooperação de bombeiros durante a noite. E o que começa por ser uma noite enfadonha e rotineira transforma-se subitamente num trepidante espiral de medo e pânico. Um pedido de ajuda acaba por colocar os jornalista os bombeiros e os inquilinos encurralados num prédio com algo mais.
"[Rec]" segue o mesmo exemplo de "Cloverfield" (ainda que seja anterior) na medida em que todo o filme é visto através da pessoa que segura a câmara. Sem montagem, sem cortes ou, supostamente, sem efeitos especiais.
Não quer isto dizer que não existam por aqui efeitos especiais, muito pelo contrário. Todo o trabalho técnico, sobretudo a nível do som, está exemplar. E esse é um dos grandes méritos do filme, já que sem ele, "[Rec]" talvez não fosse muito mais do que uma mera cópia de filmes como “The Blair Witch Project”, pelo menos no que respeita ao estilo.
O filme não apresenta nada de propriamente novo, mas pega em temas comuns, junta-lhe tensão, paranóia, claustrofobia e prendem tudo isto num prédio juntamente com algumas pessoas, para quem a sobrevivência sobrepõe-se a qualquer atitude mais racional.
Apesar de todo o mediatismo atingido, culpa, sobretudo, de uma campanha publicitária extraordinariamente bem conseguida na internet, a verdade é que em Portugal o filme passou muito ao lado. Durante meses, no mundo cinematográfico americano não se falava de outra coisa. E pouco ou nada se sabia do filme. Apenas umas breves imagens, um trailer, muita, muita converna na internet e o facto da produção estar a cargo de JJ Adams, o senhor da série "Lost". Mas as especulações eram mais que muitas. Curiosamente, toda a promoção, ao jeito de "Lost" consistiu em não revelar grande coisa do projecto. E isso, claro, aguça a curiosidade. E tal foi ela que o filme, logo na primeira semana de exibição, arrecadou milhões e bateu records de bilheteiras.
Seria isso significado de ser uma boa obra? Claro que não. Americanices blockbusters é o que não faltam por aí todos os anos. Depois, verdadeiras decepções. Este, apensar da crítica dividida, mas em geral, pouco favorável, não me desagradou mesmo. Achei que sim, que iria decepcionar-me, mas não.
A festa de despedida de um amigo é subitamente interrompida por uma monstruosa catástrofe. Sim, é uma história banal. Sim, o argumento é fraco. Sim, passa-se mais uma vez com Nova Iorque a ser destruída. Sim, tem como principais protagonistas um grupo de jovens bonitinhos. Sim, tem um monstro ao jeito de Godzilla. E então? Poderia ser mais do mesmo e mau, mas não é mais do mesmo e cumpre bem o objectivo.
Contrariamente à opinião de muitos críticos, para mim, um dos aspectos mais interessantes da história é o facto de também aqui não nos ser revelado praticamente nada. Aliás, ninguém no filme parece saber o que se passa. Não fosse isso suficiente, e de forma a aumentar ainda mais a incógnita não figuram no elenco nomes conhecidos. Algo que não é muito comum neste tipo de (grandes) produções.
Também este é um filme que nos é apresentado do ponto de vista do operador de câmara. Neste caso de um dos amigos da festa que anda o tempo todo com uma “handy cam” a (tentar) documentar tudo. Por vezes é, simplesmente, uma câmara ligada aos tombos. Isso agrada uns, desagrada outros. Já dá para ter uma ideia de como “Cloverfield” foi filmado. E não, não foi filmado ao acaso. E aqui, importa destacar o trabalho de montagem, trabalho esse que confere ao filme um tom bastante mais verídico.
Será talvez um exagero dizer que é um dos melhores filmes do género, mas para mim foi, sem dúvida uma boa surpresa a ver sem pipocas, barulhos e confusão.
[Rec]
Sabia-se, de antemão, que o filme era bom, muito bom, e que tinha para si desde logo reservado a um dos principais prémios no Fantasporto 2008. Não obstante, superou as expectativas e arrecadou o prémio mais importante assim como a escolha do público.
Além da minha curiosidade por este tipo de filmes, o meu melhor amigo ainda me despertou mais a vontade. Vi-o dias depois. Gente a entrar e a sair da sala, a comentar, a falar, telemóveis a tocar são apêndices absolutamente desnecessários a um filme destes. Visto assim até se chega a tornar um filme ridículo. É um filme para ver no escuro, para ver em silêncio, para ver sozinho ou na companhia de alguém que respeite o que no ecrã se passa.
Uma repórter e um operador de câmara, em directo para um canal de tv, são destacados para acompanhar o trabalho de uma cooperação de bombeiros durante a noite. E o que começa por ser uma noite enfadonha e rotineira transforma-se subitamente num trepidante espiral de medo e pânico. Um pedido de ajuda acaba por colocar os jornalista os bombeiros e os inquilinos encurralados num prédio com algo mais.
"[Rec]" segue o mesmo exemplo de "Cloverfield" (ainda que seja anterior) na medida em que todo o filme é visto através da pessoa que segura a câmara. Sem montagem, sem cortes ou, supostamente, sem efeitos especiais.
Não quer isto dizer que não existam por aqui efeitos especiais, muito pelo contrário. Todo o trabalho técnico, sobretudo a nível do som, está exemplar. E esse é um dos grandes méritos do filme, já que sem ele, "[Rec]" talvez não fosse muito mais do que uma mera cópia de filmes como “The Blair Witch Project”, pelo menos no que respeita ao estilo.
O filme não apresenta nada de propriamente novo, mas pega em temas comuns, junta-lhe tensão, paranóia, claustrofobia e prendem tudo isto num prédio juntamente com algumas pessoas, para quem a sobrevivência sobrepõe-se a qualquer atitude mais racional.
Andava há meses e meses para ver. Quando dele vi o cartaz de apresentação achei tratar-se de um filme de terror e como gosto do género, chamou-me logo a atenção. Mas achei estranho um filme de terror estar em cartaz apenas em 2 ou 3 salas do país, daquelas salas onde estão os filmes, diria, mais alternativos, independentes, menos comerciais.
Vim a saber não ser propriamente um filme de terror, o trailer engana muito bem. Li o argumento, algumas críticas e formava-se a receita perfeita para ser obrigatório ver. E é, é absolutamente obrigatório!
"Bug" é o último filme de William Friedkin, realizador de "O Exorcista". É uma viagem intensa ao mundo da insanidade, da loucura humana, um filme quase experimentalista.
É uma obra não para ser vista por todas as mentes, não sendo de fácil visão e aceitação. A realidade, a ficção, a paranóia andam sempre ligadas num excelente filme com extraordinárias interpretações que retratam personagens muito complicadas.
O que de imediato salta à vista é a capacidade do realizador em dirigir os seus actores, e a forma como estes se entregam aos respectivos papéis, ao ponto de caminhar na ténue e perigosa linha que separa o drama do ridículo.
Não é um filme de terror, aqui esse é provocado ao nível psicológico, e está todo ele na mente dos seus protagonistas, espalhando-se entre as personagens como um vírus. "Bug" é também o relato desencantado da tristeza, da solidão, da dor, da perda, de uma certa América, onde uma mulher de mal com a vida após o desaparecimento do filho, as ameaças do ex-marido e o consumo de drogas encontra um veterano soldado da Guerra do Golfo, estranho e particularmente incomodado com insectos. A partir daí, a paranóia cresce até atingir extremos, mas o que permanece sempre é a relação entre duas almas carentes de afecto e de confiança.
O ambiente acompanha a progressão da demência, entre tonalidades e texturas sépia até à progressão cinzenta azulada do alumínio frio.
As interpretações, destacando-se as de Ashley Judd e de Michael Shannon, são notáveis num filme ...dificil, soberbo, por tudo obrigatório!
O limiar pode ser tão ténue...
Shelter
Filmes ditos "Gay Themed".
Tirando um ou outro, por este ou aquele motivo, acho-os quase sempre muito fraquinhos.
Hoje vi um que gostei. Por vários motivos gostei.
E o final... o final...
Tirando um ou outro, por este ou aquele motivo, acho-os quase sempre muito fraquinhos.
Hoje vi um que gostei. Por vários motivos gostei.
E o final... o final...
Oh, what a Sunday.
"Brothers and Sisters"
Acabei mesmo agora de ver isto...
Saul - I wanna be free.
Kevin - Just say it...
Saul - I'm a gay man, Kevin. Tell me how can i be a gay man at my age?
Kevin - I don't know how to be a gay man at my age...
Saul - I want my time back.
Kevin - ...I'm completely, completely in love with you. I even love the things about you that i hate...
Acabei mesmo agora de ver isto...
Saul - I wanna be free.
Kevin - Just say it...
Saul - I'm a gay man, Kevin. Tell me how can i be a gay man at my age?
Kevin - I don't know how to be a gay man at my age...
Saul - I want my time back.
Kevin - ...I'm completely, completely in love with you. I even love the things about you that i hate...
Violet Hill
Don't like the video. Love the song.
Was a long and dark December
From the rooftops i remember
There was snow
White snow
Clearly I remember
From the windows they were watching
While we froze down below
When the future's architectured
By a carnival of idiots on show
You'd better lie low
If you love me
Won't you let me know?
Was a long and dark December
When the banks became cathedrals
And the fog
Became God
Priests clutched onto bibles
Hollowed out to fit their rifles
And the cross was held aloft
Bury me in armor
When I'm dead and hit the ground
A love back home unfolds
If you love me
Won't you let me know?
I don't want to be a soldier
That a captain of some sinking ship
Would stow, far below
So if you love me
Why'd you let me go?
I took my love down to violet hill
There we sat in snow
All that time she was silent still
So if you love me
Won't you let me know?
(Coldplay - Violet Hill)
Was a long and dark December
From the rooftops i remember
There was snow
White snow
Clearly I remember
From the windows they were watching
While we froze down below
When the future's architectured
By a carnival of idiots on show
You'd better lie low
If you love me
Won't you let me know?
Was a long and dark December
When the banks became cathedrals
And the fog
Became God
Priests clutched onto bibles
Hollowed out to fit their rifles
And the cross was held aloft
Bury me in armor
When I'm dead and hit the ground
A love back home unfolds
If you love me
Won't you let me know?
I don't want to be a soldier
That a captain of some sinking ship
Would stow, far below
So if you love me
Why'd you let me go?
I took my love down to violet hill
There we sat in snow
All that time she was silent still
So if you love me
Won't you let me know?
(Coldplay - Violet Hill)
Varandas cheias de bandeiras, prateleiras vazias.
Bombas fechadas, hipermercados com prateleiras vazias, animais já a morrerem de fome, mas tudo feliz com a selecção nacional de futebol. Isso sim, é importante!
Carros que, de manhã, fizeram filas nas bombas de gasolina, horas depois fazem filas nas estradas, com gentes a apitar e a gritar vitória, para gastarem o que abasteceram no mesmo dia. A malfadada cara gasolina. Estes queixam-se de quê?
Portugal, mais uma vez, no seu melhor!
Numa coisa isto é bom. E não, não são os sorrisos de felicidade do povo. Esses alegraram-me e comoveram-me outrora. Foi poder conduzir, estrada após estrada, quase sem carros. Uma cidade deserta à hora de ponta. Pena ter sido a caminho do médico com a mãe.
O sorriso dela, ao meu lado a conversar, valeu-me mil vezes mais do que vinte e tal marmanjos (nos quais não me vejo, minimamente, representado) a correr atrás de uma bola e a receber ordenados que pagariam o combustível a milhares dos que os observaram 90 minutos.
Viva o futebol! Viva a selecção! Viva Portugal! Olé! Olé!
Carros que, de manhã, fizeram filas nas bombas de gasolina, horas depois fazem filas nas estradas, com gentes a apitar e a gritar vitória, para gastarem o que abasteceram no mesmo dia. A malfadada cara gasolina. Estes queixam-se de quê?
Portugal, mais uma vez, no seu melhor!
Numa coisa isto é bom. E não, não são os sorrisos de felicidade do povo. Esses alegraram-me e comoveram-me outrora. Foi poder conduzir, estrada após estrada, quase sem carros. Uma cidade deserta à hora de ponta. Pena ter sido a caminho do médico com a mãe.
O sorriso dela, ao meu lado a conversar, valeu-me mil vezes mais do que vinte e tal marmanjos (nos quais não me vejo, minimamente, representado) a correr atrás de uma bola e a receber ordenados que pagariam o combustível a milhares dos que os observaram 90 minutos.
Viva o futebol! Viva a selecção! Viva Portugal! Olé! Olé!
.../7
7 maravilhas.
7 imagens.
7 imagens que não o deixaram de boca aberta porque já o esperava.
Já esperava que fosse 7 vezes superior ao que era suposto.
Já esperava que fosse 7 elevado a 7 na matemática das emoções.
As cores, as texturas, as formas, os objectivos, os desejos, as tristezas e as alegrias...
Estava lá tudo e tudo 7 vezes acima do bom.
Ficou, como sabia, tão orgulhoso, tão contente, tão feliz.
Dias antes já sabia que assim seria.
O seu pensamento estava lá.
Tudo em si estava lá.
E sabia-o, sentia-o, como se assim fosse.
Mas 7 apertos na barriga.
7 dores no peito.
7 nós na garganta.
7 lágrimas de uma imensa tristeza.
7 era o que via, a do meio aquela que era para ser oferecida a si.
7 era o que via, a do início aquela que agora mais via em si.
7 e muitas outras vezes absorveu tudo ao milímetro.
7 e muitas outras vezes quis dizer qualquer coisa.
7 e muitas outras vezes quis ouvir tanta coisa.
7 e muitas outras vezes quis dizer tanta coisa.
7 e muitas outras vezes não soube o que dizer.
7 cordas lhe apertavam o pescoço.
7 vezes sorriu.
7 vezes chorou.
7 vezes, tantas mais, não soube o que dizer.
Como dizer, se dizer, porque dizer, o que sentir.
No sétimo turbilhão angustiante de sorrisos e tristezas, 7 eram as certezas.
7 certezas de que sim, estava muito orgulhoso.
7 imagens.
7 imagens que não o deixaram de boca aberta porque já o esperava.
Já esperava que fosse 7 vezes superior ao que era suposto.
Já esperava que fosse 7 elevado a 7 na matemática das emoções.
As cores, as texturas, as formas, os objectivos, os desejos, as tristezas e as alegrias...
Estava lá tudo e tudo 7 vezes acima do bom.
Ficou, como sabia, tão orgulhoso, tão contente, tão feliz.
Dias antes já sabia que assim seria.
O seu pensamento estava lá.
Tudo em si estava lá.
E sabia-o, sentia-o, como se assim fosse.
Mas 7 apertos na barriga.
7 dores no peito.
7 nós na garganta.
7 lágrimas de uma imensa tristeza.
7 era o que via, a do meio aquela que era para ser oferecida a si.
7 era o que via, a do início aquela que agora mais via em si.
7 e muitas outras vezes absorveu tudo ao milímetro.
7 e muitas outras vezes quis dizer qualquer coisa.
7 e muitas outras vezes quis ouvir tanta coisa.
7 e muitas outras vezes quis dizer tanta coisa.
7 e muitas outras vezes não soube o que dizer.
7 cordas lhe apertavam o pescoço.
7 vezes sorriu.
7 vezes chorou.
7 vezes, tantas mais, não soube o que dizer.
Como dizer, se dizer, porque dizer, o que sentir.
No sétimo turbilhão angustiante de sorrisos e tristezas, 7 eram as certezas.
7 certezas de que sim, estava muito orgulhoso.
Paralyzed (when i hear this song)
Your the colour, your the movement and the spin...
I'm not in this movie, i'm not in this song...
Could it stay with me the whole day long?
Fail with consequence, lose with eloquence...
LOVL
- I'll never let you down, even if i could.
- LOVL.
- Love?
- ...
- Lovely?
- No. Laughing Out Very Loud.
- LOVL.
- Love?
- ...
- Lovely?
- No. Laughing Out Very Loud.
Not Big/Not Very Bad.
Gostei de revê-las.
Gostei de vários trapinhos da Carrie.
Gosto sempre do marido da Miranda.
Gosto sempre do extremo bom ar, hot, sexy, hunk, do loiraço da Samantha.
Gostei do vestido de noiva da Westwood.
Gostei da Charlotte numa ou outra cena.
Gostei da Carrie em quase todas as cenas.
Gostei dos cães.
Gosto da cidade.
Não gostei de alguns trapinhos da Carrie e de quase nenhuns das amigas.
Não gostei das paredes azuis.
Não gostei da Charlotte na maioria das cenas.
Não gostei da falta de humor caustico da Miranda.
Não gostei do texto fraco que é tão bom na série.
Não gostei da tão pouco vista e sentida cidade.
Não gostei dos amigos gays.
Não gostei da falta de ritmo intenso e rápido, que era tão bom nos episódios.
Continuo cansado da Samantha.
Não suporto mesmo o Big.
Não gostei do final Carrie/Big.
Foi como que um episódio mais alargado que não funcionou tão bem.
Mas valeu a pena ver. Ri, sorri, senti apertos no estômago, quase chorei.
Tinha saudades daquelas gajas.
I know it hurts, it hurts me too.
And it hurts so, so much, i know. I feel it too.
I know you need me there, but i needed you before too.
And you didn't care. So why should i?
But i do.
You know i do.
You can hate me.
I'm disappointing you, i know.
I know really good how it feels like.
But i can't do it any other way.
I know you feel you're drowning, but i stopped breathing so many times before.
And what did you do?
You did it all again.
You weren't there.
Now i can not be.
I'm going nuts.
I try not to think.
I'm suffocating, but i can not go.
I could not stand it. It would be too much.
All those people. All those you know who.
All the things. All the feelings.
All you.
Believe me, i'm sorry.
I'm gonna be here.
I'm gonna stand here.
Without a movement.
A simple movement would open a scar.
I can not go.
Sorry, i can not go.
Can not run to you again.
Over and over, i can't.
You can not hurt me anymore,
I can not hurt myself anymore.
This must stop. We know this must stop.
In the end you'll be fine, just fine.
Please, believe me.
I'm sorry.
I'm so, so sorry.
É top model, é burra.
Que grande surpresa!
Sempre gostei desta Milla de Leste. Primeiro pela sua presença electrizante nos desfiles de moda, como top model, depois pela sua beleza camaleónica nos variadíssimos anúncios de marcas, depois pela sua presença forte, agressiva, bela, sexual e felina no cinema, depois porque percebi (ao ver "Joana d'Arc) que de má actriz não tem nada. E agora isto.
Já sabia que a moça também se dedicava às cantorias e que a crítica até dizia bastante bem. Mas, confesso, que não me dediquei a pesquisar. Pois fiz mal, muito mal. Estou mesmo surpreendido com esta beldade que vai além disso mesmo. Canta e canta bem, compõe e muitíssimo bem e o género está muito, muito bom.
Great Jovovich!
(The gentleman who fell)
(The alien song (for those who listen))
(There ain't no God for dogs)
(Be my friend)
(It's your life)
Sempre gostei desta Milla de Leste. Primeiro pela sua presença electrizante nos desfiles de moda, como top model, depois pela sua beleza camaleónica nos variadíssimos anúncios de marcas, depois pela sua presença forte, agressiva, bela, sexual e felina no cinema, depois porque percebi (ao ver "Joana d'Arc) que de má actriz não tem nada. E agora isto.
Já sabia que a moça também se dedicava às cantorias e que a crítica até dizia bastante bem. Mas, confesso, que não me dediquei a pesquisar. Pois fiz mal, muito mal. Estou mesmo surpreendido com esta beldade que vai além disso mesmo. Canta e canta bem, compõe e muitíssimo bem e o género está muito, muito bom.
Great Jovovich!
(The gentleman who fell)
(The alien song (for those who listen))
(There ain't no God for dogs)
(Be my friend)
(It's your life)
8 minutes
Filas imensas nas Fnacs, tudo congestionado na compra via net e eu demorei "4 minutes" a chegar à Worten ao pé de casa e mais "4 minutes" a comprar os bilhetes. Só me podiam vender 6 mas o meu arzinho querido lá me fez trazer 7 para casa. Pronto, "8 minutes" to see Her in 2008.
Give It 2 Me
Vá já saiu. Já está quase a estrear o segundo single e respectivo video.
Vá podem dizer mal. Podem atirar pedras. Podem dizer que é péssimo, brega, nojento, vulgar... Podem dizer que é ridículo uma mulher, ainda por cima com quase 50 anos, estar nestes preparos, quase nua e armada em sexy. Dizer que é ultrapassado, que é Ela a querer parecer que está no início de carreira, que é feito para vender e dar que falar (como se Ela já precisasse disso). Podem dizer que não é preciso mostrar o corpo que tem, melhor do que a maioria que tem menos 30 anos. Podem dizer que é feia, horrorosa, ordinária e coisas piores. Podem odiá-la ainda mais e ter mais um motivo para minimizar quem, como eu, a adora. Força, vá lá!
Sim, adoro-a. Sim, vou vê-La ao vivo mais duas vezes. Sim, corri a comprar bilhetes. Sim, adoro a voz, não óptima, mas única e inimitável. Sim, adoro os múltiplos looks. Sim adoro a postura perante a vida. Sim, adoro a sua influência na música, na moda, na sociedade. Sim, adoro muitíssimos temas dela. Sim, adoro a sua vida profissional enquanto cantora, enquanto artista. Sim, adoro os seus espectáculos únicos, muito acima de tudo e todos. Sim, adoro saber que se preocupa com o mundo que a rodeia, com os menos favorecidos, com a sociedade cada vez mais podre e fria. Sim, adoro o que tem feito por África. Sim, adoro as suas críticas à América. Sim, adoro o ser humano que é. E só não gosta e não nutre admiração por esta mulher aquele que não sabe e/ou não quer saber o que já fez e faz a vários níveis. Quem não a conhece verdadeiramente, talvez com medo de ter de se render às evidências. Esses que não vão além de achá-la uma puta que subiu na vida por pura sorte, à custa do corpo, que pegam no "Like a Virgin" para gozar com quem é actualmente e não se apercebem que passaram 25 anos. Esses, quando a Ela se referem, passam-me ao lado, não sabem do que falam e até os brindo com este novo video para poderem, mais uma vez, claro, dizer mal.
Ah, e adoro este video. Satisfeitos? Adoro as cores, as imagens, as sequências, o movimento, as texturas, a fotografia, uma certa homenagem a outros tempos, tudo num conjunto hiper, hiper hot.
E não gostando muito do álbum, adoro esta música. O que eu danço com ela!
Vá podem dizer mal. Podem atirar pedras. Podem dizer que é péssimo, brega, nojento, vulgar... Podem dizer que é ridículo uma mulher, ainda por cima com quase 50 anos, estar nestes preparos, quase nua e armada em sexy. Dizer que é ultrapassado, que é Ela a querer parecer que está no início de carreira, que é feito para vender e dar que falar (como se Ela já precisasse disso). Podem dizer que não é preciso mostrar o corpo que tem, melhor do que a maioria que tem menos 30 anos. Podem dizer que é feia, horrorosa, ordinária e coisas piores. Podem odiá-la ainda mais e ter mais um motivo para minimizar quem, como eu, a adora. Força, vá lá!
Sim, adoro-a. Sim, vou vê-La ao vivo mais duas vezes. Sim, corri a comprar bilhetes. Sim, adoro a voz, não óptima, mas única e inimitável. Sim, adoro os múltiplos looks. Sim adoro a postura perante a vida. Sim, adoro a sua influência na música, na moda, na sociedade. Sim, adoro muitíssimos temas dela. Sim, adoro a sua vida profissional enquanto cantora, enquanto artista. Sim, adoro os seus espectáculos únicos, muito acima de tudo e todos. Sim, adoro saber que se preocupa com o mundo que a rodeia, com os menos favorecidos, com a sociedade cada vez mais podre e fria. Sim, adoro o que tem feito por África. Sim, adoro as suas críticas à América. Sim, adoro o ser humano que é. E só não gosta e não nutre admiração por esta mulher aquele que não sabe e/ou não quer saber o que já fez e faz a vários níveis. Quem não a conhece verdadeiramente, talvez com medo de ter de se render às evidências. Esses que não vão além de achá-la uma puta que subiu na vida por pura sorte, à custa do corpo, que pegam no "Like a Virgin" para gozar com quem é actualmente e não se apercebem que passaram 25 anos. Esses, quando a Ela se referem, passam-me ao lado, não sabem do que falam e até os brindo com este novo video para poderem, mais uma vez, claro, dizer mal.
Ah, e adoro este video. Satisfeitos? Adoro as cores, as imagens, as sequências, o movimento, as texturas, a fotografia, uma certa homenagem a outros tempos, tudo num conjunto hiper, hiper hot.
E não gostando muito do álbum, adoro esta música. O que eu danço com ela!
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