O torpedo maldito, pegajoso e amargo. F*** you Madonna!

Que decepção ontem à noite! A sério, pagar-se tanto para aquilo! Tantas horas de espera, escaldões e indisposições soalheiras para aquilo? Que valente decepção! Tirando aqui ou ali uma ou outra coisita boa, de resto: baaaaah!

Que horror, não cantou o "Like a Virgin". Como é possível? Que falha imperdoável vir-se do Porto, de Gondomar ou Mirandela e não ouvir o "Like a Virgin". A autêntica destruição de um sonho. Como é que ela se atreveu a não cantar o "Like a Virgin"? (E então? Já não se aguenta e já não faz grande sentido nos dias de hoje uma música assim. Isto é uma tour, não uma sessão de discos pedidos de êxitos antigos fora de contexto).

No "Hung Up" nem houve dançarinos como na última tour, essa sim, fenomenal. Ela nem dançou ao som do tema (E...? Ainda não estão fartos da coreografia que já se sabe de cor? Porquê repetir o que nos últimos 3 anos já foi visto mil vezes na tv e em dvd?)

Ela já não é original (Pois claro que não. Aquilo foi de uma banalidade monocórdica de início ao fim. Sempre o mesmo e ainda por cima igual a todos os outros concertos de todos os outros artistas. Até parece cópia, não? E ainda por cima já não vai para nova, já não simula actividades masturbatórias em palco, que tristeza! Pois, habituou-nos mal desde há muitos anos e agora quer-se mais do que dificilmente se pode superar e que está a anos luz de qualquer outro espectáculo. Vá lá senhora, para a próxima atira-te de um avião, corta os pulsos, goza com a Madre Teresa, elogia o Bush, aparece vestida de astronauta, canta um folclore minhoto, faz uma pega de frente ao touro, qualquer coisa mais animada e diferente. Ai, ai, ai que chatice, sempre tão repetitiva, monótona e sem estética alguma).

Durou pouco tempo (Sim, com 50 anos, praticamente 2 horas sem parar, a um ritmo alucinante, é pouco tempo, pois. De facto porque é que ela não demora mais tempo a mudar de roupa como fazem as outras? Assim o concerto sempre durava mais uma meia hora e sentia-se que o dinheiro era mais bem empregue. Mais tempo, mais tempo, please, give us more time! Como é que ousas cansar-te, criatura? A barreira das 2 horas é fundamental para qualquer concerto valer a pena, não sabes disso oh loira? Para a próxima vê lá se fazes mais pausas e abrandas o ritmo, mulher. A coisa dura mais tempo e o povo fica mais contente.)

É a fórmula do costume com 4 partes e videos políticos críticos pelo meio enquanto ela muda de roupa (E então? a fórmula não resulta? Há outra melhor? Então qual é? Expliquem lá à senhora como é que ela deveria fazer porque ela não percebe nada do assunto. Vá, nada de mensagens políticas, preocupações ambientais e coisas que tais. É um concerto, ora! Que é lá isso a tentar abrir os olhos às massas? Nada de partes distintas, nada de mensagens, sua abusada! Há que ser diva, fútil, básica e tontinha, não sabes? E para quê sair do palco para mudar de trajes? Salta-se à corda, canta-se o "Vogue", ciganadas e Rays of Lights tudo com a mesma roupita suada, pois então! E colocar videos entre as partes do concerto? Que parvoíce tão grande! É muito melhor esperar sem som, sem imagens, sem mensagens, sem nada. Então, a menina está parva ou quê?)

Cantou muitos temas sozinha em palco (E então? Poupem-me! Se está sozinha é porque está sozinha, se tem muito aparato à volta é porque não aguenta o espectáculo sozinha e precisa de dançarinos... decidam-se!).

É antipática (Sim, o que ali se viu foi uma autêntica besta snob em palco, uma trombuta feiosa de primeira apanha que não sorriu, não puxou por ninguém. Diria mesmo um plástico ambulante. Foi nítido um enorme frete vindo da mulher. Creio até que ela foi obrigada a fazer mais uma tour de meses à volta do mundo, coitada. Ela não queria, ela não gosta mas viu-se obrigada, talvez por questões financeiras. Ali se viu uma chateada cinquentona aborrecida. As pessoas foram vê-la por pena, cantaram, gritaram e aplaudiram por respeito à idade avançada, parece-me).

Não houve encore (E então? Tem de haver? Então a fórmula agora afinal já tem de ser igual à de todos os outros? Agora já se é diferente e original? Mas que raio, ninguém explicou ainda à senhora que pode fazer o mesmo que os outros todos fazem nos concertos? Ela ainda não aprendeu como se faz? Irra que é artificial, fabricada, antipática, mal feitona, não canta o "Like a Virgin" e ainda por cima é burra! Mulher,, para a próxima vê lá se acabas 3 temas antes, sais do palco, pões tudo doido às escuras a gritar por ti uns 5 ou 10 minutos para dar aquele impacte, até aproveitas esse tempo para descansar e beber uma aguinha da Cabala e depois de dares uns beijinhos aos filhos e retocares as rugas voltas ao palco, de forma perfeitamente natural, dando a entender que só voltaste porque nós gritámos muito e, de forma nada estudada, cantas mais temas finais... assim já havia encore, já era como todos os outros e já todos ficavam contentes. Mostravas mais simpatia e respeito pelo público, sabias sua mal encaradona? Seria tudo tão, mas tão, natural como os outros grandes artistas fazem. Aprende oh!)

Houve muita guitarrada e "rockalhada" (Pois, se é muito pop e computorizado é muito comercial, artificial e fabricado, se há guitarradas é barulho a mais e pouco movimentado. "Eu paguei para vê-la coçar a senaita, não foi para coçar a guitarra em frente a um microfone).

Alterou a maioria das músicas (Se for igual aos cd's é udo igual, aborrecido e uma total falta de originalidade, se altera e dá cara nova às músicas, pronto, atrapalha tudo. Ah, mas espera, ela não é original!)

As roupas eram pouco vistosas (Sim, porque não pedir umas plumas e lantejoulas e uns vestidos hollywoodescos travados qual divas Beyoncé, Dion, Carey ou uma qualquer traveca colorida que mexe a boca ao som de espanholada? Oh mulher, então que trapos eram aqueles? Óculos de plástico? Calçonitos desportivos? Vestidinho de hippie aciganado? Tão pobrezinha, sem um vestidinho glamouroso de cauda, nem uma saia travada sequer? Uns saltos vermelhos ao menos, não? Para a próxima já sabes. Pergunta à Kylie, ela explica-te como usar penas, crinas brilhantes e vestidos de gaja ao jeito do carnaval do Rio. Então arrastas os gays para o concerto e vestes aquelas porcarias sem graçola nenhuma? Bixa que é bixa quer grandes vestimentas, grandes trajes longos a roçar o chão do palco, mini saias a mostrar a tranca e muita purpurina pela cara e corpo, nada daquilo. E aquela coisa negra em cima do piano? Foi para te esconder as rugas e o feio trombil? Aquilo veio da Idade Média ou quê?)




Bem...
...Ou foi porque estive mesmo ali bem perto e a grande maioria viu o pouco que viu pelo canudo (A Bela Vista não é, de facto, indicado para tanta gente. Tem muito espaço mas isso não é sinónimo de visibilidade. Quem estava mais afastado, e eram muitos, não deve ter visto um boi e isso é absolutamente lamentável. Eu ia ficar completamente fulo, irritado, pior do que estragado e, acima de tudo, tristíssimo)...
...Ou porque vi o espectáculo ontem pela segunda vez e consegui estar bem mais atento a tudo o que me havia escapado dias antes (coreografias, sons, passagens, vozes, cenários, imagens, contextos, mensagens, sequências, etc.) tendo absorvido, entendido e vivido tudo melhor e mais intensamente...
...Ou porque as pessoas esperam algo de sobre-humano vindo de uma mulher (pasme-se, humana) que já há muito provou o que tinha a provar e, ainda assim, faz espectáculos únicos como mais ninguém...
...Ou porque as pessoas são imensamente iluminadas e têm ideias geniais para concertos, tão há frente e bem melhores...
...Ou então, pronto, porque então muitas pessoas não viram, de facto, o mesmo que eu vi ali tão perto.
Mas, ainda assim, por muito longe que estivessem, por muito que queiram pegar em tudo e mais 7 chaves para dizer mal, por amor de uma santa, do papa, de cristo, de quem quiserem, fanatismos à parte, desde há muitos e muitos anos que não há no mundo mais nada assim como os espectáculos que esta mulher faz! Não se pode agradar a gregos e a troianos, é um facto. E agradar a milhares e milhares que já viram e os muitos mais que ainda vão ver esta tour é tarefa completamente impossível mas... Poupem-me!




Portanto(s), os decepcionados, os que até se limitam a utilizar adjectivos como "giro, engraçado, bonzinho", os que já tanto escreveram a dizer mal quase até de cada ponta de cabelo da mulher... têm bom remédio: não comprem mais tarde o DVD do concerto e nunca mais a vão ver, muitos dos que não conseguiram bilhetes agradecem imenso. Se não é bom, se tem tantas coisas más, se é decepcionante, porque é que insistem? Não se entende. Será alguma nova prática masoquista que desconheço? Será a esperança de que a mulher se transforme nalgum animal viscoso ou extra-terrestre em palco? Terão orgasmos seguidos a apontar num caderninho tudo e mais umas botas? Será o prazer de deitar abaixo? O gostinho de dizer mal? É que se dizem mal de espectáculos destes então vão dizer bem de quais deste género? Pois... oops, não há nada deste género, essa é a questão.
Vá, para a próxima poupem-se, não vão lá. Os apertaditos da frente agradecem, os muitos e muito tristes lá de trás ainda mais, poupam dinheirinho, não perdem horas preciosas em filas para comprar bilhetes, para entrar e para sair de algo tão criticável e sugiro irem apanhar "solinho" do bom para a praia que é tão melhor em vez de esturricarem na fila de entrada. Porquê insistir!?
A culpa disto só pode ser mesmo daquela velhota sem grande valor. Habituou-nos muito mal, a acharmos que ela tem de ser sobrenatural e pronto, depois faz aquela desgraça sem jeiteira nenhuma, aquela a que ontem se assistiu. F*** you, Madonna!




Sim, sou fã (perante fanatismos como os sei que há por ela, até sou um fã algo comedido e realista) e isto pode ser conversa de fanático irritado com algumas coisas que já leu e ouviu, incrédulo com a forma como se minimiza e até se menospreza algo de tão grandioso, mas tenho um mínimo de capacidade de análise e sei bem dizer mal deste ou daquele aspecto. Sou fã mas não sou viciado nem cego. Sou fã mas sei apontar o melhor e o pior na senhora sem grandes problemas. Sou fã e não acho que este seja o melhor show dela. Sou fã e considero que houve demasiadas músicas do novo álbum (para mim o pior dela). Sou fã e não adorei algumas coisas. Sou fã e eu próprio senti muita pena de quem estava a centenas de metros do palco. Sou fã e achei indecente não terem segurado aqueles dois ecrãs gigantes, sempre a balouçar com o vento, única hipótese de muitos verem alguma coisa. Mas deixem-se de m*****, a mulher é soberba e sabe bem o que faz. E tudo é muito, muito bem feito. Com meio século de vida tem uma energia, uma presença e um perfeccionismio absolutamente descomunais e invejáveis!
Cantei, gritei, vibrei, arrepiei, chorei, só não pulei mais porque não tinha espaço. E sim, adorei, adorei e adorei. O início barulhento em que tudo se desmonta e movimenta formando as telas no palco, a entrada do carro, o pugilismo absolutamente perfeito ao som da música, o saltar à corda e dançar ao mesmo tempo, as roupas de menina sweet e rebelde, o "Vogue" mais descontraído, misturado e alternativo, o "Like a Prayer" alternativo eelectrónico, os simpáticos ciganos, a saída de um quase real comboio, o brincar com ela mesma, com a sua idade algo avançada, o "Get Stupid" altamente crítico e ferino, o lindíssimo momento "You must Love me", a ausência de muitos dançarinos para acompanhar o "Ray of light" e noutros momentos que assim se previam cheios de gente em palco, o maravilhoso e surreal cenário do "Even the devil wouldn't recognize you", os dois excelentes japoneses, os dançarinos coordenadíssimos, o espanhol divertido, as guitarradas quase ensurdecedoras, ela sozinha em palco com o microfone à frente sem necessidade de exageros, a adesão do público que me rodeava, aquelas pernas extraordinariamente notáveis, aquele sorriso lindíssimo de mulher adulta mas, por vezes, tão menina, aqueles olhos enormes brilhantes, aquela franjinha, a luz que vem daquela mulher.
Madge, thank's again for the moment.


16 comentários:

Anónimo disse...

O cumulo é ter sabido hoje que alguns jornalistas escreveram o artigo sobre o concerto ontem à noite antes mesmo do concerto. Um até disse que ela cantou o Like a virgin. Isto sim é falta de profissionalismo, aproveitar o concerto tendo escrito sobre ele antes só para não ter trabalho depois.
Vou começar a fazer isso, a dar notas antes de corrigir testes dos alunos, parece-te bem?

Tal como previamos era demasiada gente no parque da Bela Vista e a maioria não pode ver em minimas condições o espectáculo. É natural que tenham saído frustrados, eu saía também de certeza e por isso é que fui tão cedo e não me arrependo nada, nem um centimo. Foi mesmo excelente e consegui ver relativamente bem mas apetecia-me ver novamente porque pareceu tudo tão rápido que agora queria ver com mais atenção. Eu nem sabia para onde havia de olhar, as coisas surgiam e desapareciam sem eu perceber bem como.
É um espectáculo muito completo e a mim encheu-me as medidas e queria mais e mais a noite toda.
Quando é a nova tourné? lol

Anónimo disse...

Desculpe lá mas venderam 75 mil bilhetes para a camara de lx lucrar e para a Madonna tb. Se coubessem 200 mil vendiam 200 mil só para tar lá mta gente. Temos mm a mania de ser mais q os outros.
No maximo deviam estar umas 30 ou 40 mil pessoas n mais do q isso pq os outros pagam para n ver nada. Mas acho q se ela soubesse q as condições da Bela Vista eram estas n teria vindo de certeza pq acho q ela n tem prazer em saber q as pessoas n vão ver e quem tava lá atrás n viu nada, pode crer nisso.
Bem se calhar tem razão nalgumas coisas q diz aqui mas n gostei nada dela ter estragado as proprias musicas e as partes secantes pq é um concerto n é para estar a ouvir baladinhas. O pessoal quer é ver bem, mexer-se e curtir à brava. Foi bué mau.

Anónimo disse...

Bem visto. É isso, ela habitua mal o pessoal e depois quando há alguma coisa que não se gosta tanto aumentamos logo isso quase como se fosse uma tragédia e quase com raiva por não ser como queriamos e ansiavamos ou imaginavamos.

Olha eu vi um bocado longe mas saí de lá triste foi porque queria mais com ou sem encore queria mais a mulher. Que show!

João Roque disse...

É seguramente o mais lúcido e fundamentado post que já li na "minha" blogosfera e confesso estava curioso de o ler, depois de ter lido outros, nenhuns a dizerem mal(Madonna é sempre um show), mas com alguns "mas" algo justificados pelo meio, e sabendo da tua grande admiração por essa mulher...
Não me desiludiste, pois num estilo muito próprio, começaste por ironizar as demasiadas críticas, depois mostraste à evidência a tua rendição incondicional a este "fenómeno" de 50 anos, mas no final do post, não foste fanático ao ponto de dizer que tudo foi magnífico.
Aplausos para ela...e para ti.
Abraços.

Pedro disse...

Muito bom post. Foi isso mesmo que também senti. Num espaço daqueles, estavam à espera de quê? É Nossa Senhora, mas não faz milagres! E pode não ter sido o melhor concerto dela, mas teve momentos muito bons. E não me venham com a tanga que estragou as músicas dela - os novos arranjos (coisa que sempre fez) estavam fantásticos! Eu estarei lá da próxima, espero é que mais à frente (e mesmo assim vi muito bem!)

x_bear disse...

Madonna é Madonna mas...e se eu te disser que para mim foi desilusão????estou a ser o mais sincero possível... a localizaçâo foi do pior, as condições foram péssimas e a actuação foi... comercial e apenas para encher o olho detesto dizer isto mas para mim a senhora (que é uma Lady) deixou muito a desejar desta vez...gabo-lhe a garra a energia, todo aquele power...mas muito fraquinho e sem sal o espectáculo...
um abraço*

iLoveMyShoes disse...

LOL Adorei! LOL
Amanhã vou reler para me voltar a rir!

Anónimo disse...

foi magnífico tudo o que lá vi (também na primeira fila como tu) e foste magnífico tu, neste post!

Anónimo disse...

A primeira parte deste post deveria aparecer no Público, primeira página claro. Nenhum concerto dele está abaixo da excelência ... este apenas em momentos esteve ligeiramente abaixo da excelência cimeira (for e.g. "4 minutes to save the world").

Quem fala mal dos concertos da Madonna pode ser uma de 3 coisas ou mesmo as 3:

1- não ter qq sentido de espectáculo em termos estéticos, musicais e coreográficos;

2- não perceber mesmo o que se está ali a passar, tendo perdido a capacidade de discernimento tal o bombardeamento de sensações que o deixam num estado de quase alheamento hipnótico;

3- e a pior de todas ... ter uma personalidade naturalmente retorcida e um infinito espírito de contradição e/ou profundo sentimento de inveja dada a incapacidade genética de em algum momento da sua primária vida conseguir um feito como o que foi visionado domingo passado

Tenho dito

NCa disse...

Concordo inteiramente contigo. Não ponho nem tiro nada!
Abraços

paulo disse...

excelente argumentação! desmontas bem a coisa.
de facto, o que irritou mesmo não foi o espectáculo em si mas o resto: a ganância de pôr ali tanta gente e sem condições, a deseducação das gentes... houve momentos verdadeiramente inesquecíveis.
abraço

Anónimo disse...

Magnífico post. Concordo com tudo o que escreveste. Vi o concerto na 1.ª fila (corri muito para isso)e ADOREI.

Aequillibrium disse...

tenho de ler com mais atenção.... mas concordo!

Anónimo disse...

Tens alguma idea do que representa montar um espectaculo desta qualidade, guardar a forma fisica durante este tempo todo no palco e praticamente dia sim dia nao, do dia 23 de agosto ate 21 de dezembro, com 50 anos? Ate perder peso, a voz...E um ser humano a dar o seu melhor, com as vivencias e maturidade adquiridas. As pessoas mudam, mas guardam a essencia delas. Quando chegares la, ao nivel dela, podes dar-te o luxo de criticar...

Graduated Fool disse...

Anónimo:

Caso não tenhas percebido... eu estava a ser irónico pegando em algumas críticas parvas que ouvi e li por aí!

É óbvio que tens toda a razão.

Anónimo disse...

Sorry,nao apanhei a ironia,afinal o meu portugues precisa ser melhorado...mas obrigada por ter respondido.